sexta-feira, 29 de abril de 2011

Poder estelar

Dave Branon
Jó 38:1-11,31-33
Sabes tu as ordenanças dos céus, podes estabelecer a sua influência sobre a terra? —Jó 38:33
1 Reis 6–7
Lucas 20:27-47 
*
Para todos nós que, como Jó, sofremos tragédias e nos atrevemos a questionar Deus, o livro de Jó 38 deveria nos dar muito a pensar. Imagine como deve ter sido para o grande homem do leste quando “do meio de um redemoinho” ouviu Deus dizer, “Quem é este que escurece os meus desígnios com palavras sem conhecimento? Cinge, pois, os lombos como homem, pois eu te perguntarei, e tu me farás saber” (vv.1-3). Que atrevimento!
Jó deve ter se sentido insignificante como uma formiga. Conforme Deus revela Suas perguntas nos versos seguintes, o que Ele diz foi tão inesperado quanto poderoso. Ele, na verdade, não respondeu “os por quês” de Jó. Em vez disso, Deus parecia estar lhe dizendo para perceber o poder e força que Ele usou para criar este mundo e para observar Sua habilidade de controlar cada elemento nele contido. Não são estas razões suficientes para Jó confiar em Deus? Jó deveria estar se perguntando isto.
Como um exemplo de Seu impressionante poder, Deus apontou para o céu e disse a Jó que observasse duas de Suas criações inspiradoras: Sete-estrelo e Órion (v.31). Ressaltando Sua magnificência e a relativa insignificância do homem, Deus mencionou duas constelações que demonstram poder além de nosso entendimento.
Ele é Alguém em quem podemos confiar; se Ele tem as estrelas em Suas mãos, com certeza, também pode cuidar de nós.

Aquele que mantém as estrelas no espaço segura o Seu povo em Suas mãos.

Fonte:http://ministeriosrbc.org/

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Aborrecidos de Deus

Dennis Fisher
2 Timóteo 2:23-26
…Deus os entregou a uma disposição mental reprovável… —Romanos 1:28
1 Reis 3–5
Lucas 20:1-26 
*
Recentemente, ouvi um audiolivro escrito por um militante do ateísmo. Como o próprio autor lia seu trabalho com sarcasmo malicioso e desprezo, tentei imaginar o porquê de estar tão furioso.
A Bíblia nos diz que a rejeição a Deus pode verdadeiramente causar uma atitude mais odiosa para com Ele: “E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável [… (para torná-los)] aborrecidos de Deus” (Romanos 1:28-30).
Virar as costas para Deus não induz neutralidade às leis mundanas. Na verdade, recentemente os militantes ateístas expuseram o seu desejo de remover da cultura qualquer referência a um Criador.
Quando ouvimos que os ateus estão tentando remover as cruzes ou os Dez Mandamentos da sociedade, é fácil reagir ao ódio deles contra Deus com o nosso próprio sentimento de ódio. Mas somos exortados a defender a verdade com uma atitude de amor, “…disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade” (2 Timóteo 2:25).
Na próxima vez que você vir as obras ou ouvir as palavras de ódio de um aborrecido de Deus, faça uma análise de suas atitudes. Em seguida, peça a Deus por um espírito de humildade e ore para que o transgressor possa ter o conhecimento da verdade. 

Defenda a verdade com amor.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Sussuro nas galerias

Bill Crowder
Provérbios 10:13-23
No muito falar não falta transgressão, 
mas o que modera os lábios é prudente. 
Provérbios 10:19
1 Reis 1–2
Lucas 19:28-48 
*
A cúpula da catedral de São Paulo, em Londres, apresenta um fenômeno arquitetônico interessante, chamado de “galeria do sussurro.” Um site explica o fenômeno desta forma: “Esse nome é dado porque uma pessoa que sussurra diante da parede de um lado pode claramente ser ouvida no outro, já que o som é levado perfeitamente ao redor da vasta curva da catedral.”
Em outras palavras, você e um amigo poderiam sentar em lados opostos da grande catedral do arquiteto Sir Christopher Wren e manter uma conversa sem precisar ir além do sussurro.
Apesar de ser uma característica fascinante da catedral de São Paulo, pode também ser um alerta para nós. Aquilo que dizemos sobre outros em segredo pode viajar tão facilmente quanto os sussurros viajam por aquela galeria. E nossas fofocas não apenas podem viajar longa e extensamente, mas geralmente causam grande dano em seu caminho.
Talvez seja por isso que a Bíblia frequentemente nos desafia com relação à forma como usamos as palavras. O sábio rei Salomão escreveu: “No muito falar não falta transgressão, mas o que modera os lábios é prudente” (Provérbios 10:19).
Em vez de sussurros e fofocas que podem causar dor e sofrimento, sem qualquer bom propósito, faríamos melhor em nos conter e em praticarmos o silêncio. 

A fofoca se encerra nos ouvidos do sábio.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Difícil de imaginar

Joe Stowell
Filipenses 1:19-26
Ora, de um e outro lado, estou constrangido, 
tendo o desejo de partir e estar com Cristo, 
o que é incomparavelmente melhor. 
Filipenses 1:23
2 Samuel 23–24
Lucas 19:1-27 
*
Sempre que minha esposa, Martie, e eu nos preparamos para nossas férias, gostamos de ler sobre o lugar que visitaremos, estudar os mapas e imaginar a alegria de finalmente chegar ao local tão sonhado por tanto tempo.
Para aqueles de nós que conhecemos Jesus Cristo, temos um local de destino incrível adiante de nós — o céu. Mas acho interessante que muitos de nós não parecemos muito empolgados em chegar lá. Por quê? Talvez por não entendermos o céu. Falamos sobre ruas de ouro e portões de pérola, mas como realmente será o céu? O que existe na eternidade que nos faça ansiar pela chegada ao céu?
Acredito que a descrição mais profunda do céu é encontrada nas palavras de Paulo aos filipenses. Ele disse que “partir e estar com Cristo” é “incomparavelmente melhor” (Filipenses 1:23). Disse o mesmo ao meu neto de oito anos quando ele me perguntou como é o céu. Minha primeira pergunta a ele foi: “Qual é a coisa mais empolgante em sua vida?” Ele mencionou o seu jogo de computador e outras coisas divertidas que gosta de fazer, e então eu lhe disse que o céu é melhor ainda. Ele pensou por um minuto e disse: “Vovô, é difícil imaginar.”
Quais realmente são as suas expectativas nesta vida? O que realmente empolga você? Seja lá o que for, mesmo que seja difícil imaginar, o céu será muito melhor! 

Quanto mais você aguardar pelo céu, menos desejará a terra.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Ressurreição e vida


David H. Roper
1 Coríntios 15:1-11
…Eu sou a ressurreição e a vida… 
—João 11:25
2 Samuel 21–22
Lucas 18:24-43 
*
Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida!” Uma coisa é fazer uma declaração tão ousada; outra é mantê-la — e Jesus a manteve quando ressuscitou dos mortos.
O escritor George MacDonald afirmou: “Se você acredita que o Filho de Deus morreu e ressuscitou, todo o seu futuro está repleto da alvorada da eterna manhã, surgindo além das colinas da vida e repleto de esperança que a imaginação mais elevada não permitiu ao poeta vislumbrar.”
O Filho de Deus morreu e ressuscitou e Sua ressurreição é a garantia de que Deus nos elevará, tirando nossos pés do chão. Viverá para sempre aquele que é capaz de pensar, sentir, ter memória e ser reconhecido.
A vida eterna significa vivenciar o pensamento de eternidade que Deus colocou em nossos corações; encontrar novamente aqueles cristãos que um dia amamos e perdemos pela separação da morte; viver num mundo sem tristeza; ver nosso Senhor que nos ama e entregou tudo para nos unirmos a Ele para sempre.
Mas, vejo outro significado. Já que temos esta vida e a próxima, não precisamos “ter tudo” agora. Podemos viver em corpos despedaçados e destruídos por algum tempo e até suportar a pobreza e a dificuldade; podemos ainda enfrentar a solidão, angústia e dor por uma estação da vida. Por quê? Há um segundo nascimento — vida celeste, eternamente.

A ressurreição é o fundamento de nossa fé.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A vontade de Deus

Dave Branon
Efésios 5:17-21
…para que experimenteis qual seja a boa, 
agradável e perfeita vontade de Deus. 
Romanos 12:2
2 Samuel 9–11
Lucas 15:11-32 
*
Um jovem, ao defrontar-se com o futuro e, ainda incerto sobre o que o ano seguinte lhe reservava, concluiu: “Ninguém sabe qual é a vontade de Deus.” Ele está certo? A incerteza em relação ao futuro se traduz em não conhecer a vontade de Deus?
O conceito de conhecer a vontade de Deus geralmente está limitado ao discernimento sobre em qual situação específica nos encontraremos em algum momento no futuro. Embora seguir a orientação específica de Deus seja parte disso, outro aspecto tão vital quanto, é seguir em cada e em todos os dias os elementos claramente definidos da vontade de Deus.
Por exemplo, é vontade de Deus para nós, que sejamos bons cidadãos como desafio àqueles que se opõem a Cristo (1 Pedro 2:15), dar graças a Deus independentemente da situação (1 Tessalonicenses 5:18), ser santificados sexualmente, evitando imoralidade (1 Tessalonicenses 4:3), viver sob o controle do Espírito Santo (Efésios 5:18), cantar para Ele (v.19) e submetermo-nos a outros cristãos (v.21).
Ao nos sujeitarmos a Deus nestas e noutras áreas, estaremos predispostos a viver o que em Romanos 12:2 é mencionado como a “…agradável e perfeita vontade de Deus.” Viver com o sorriso da aprovação de Deus nos leva a um futuro guiado por Ele.
Ao buscarmos conhecer a vontade de Deus para o futuro, também devemos ser influenciados por aquilo que já sabemos ser a Sua vontade. 

Ame e obedeça o Senhor diariamente, e Ele revelará o seu futuro.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

terça-feira, 19 de abril de 2011

O muro divisor

C. P. Hia
Efésios 2:11-22; 4:1-3
Porque ele é a nossa paz, o qual de 
ambos fez um; e, tendo derribado a parede 
da separação que estava no meio… 
Efésios 2:14
2 Samuel 6–8
Lucas 15:1-10 
*
O dia 9 de novembro de 2010 marcou o vigésimo primeiro aniversário da queda do muro de Berlim. Naquele dia, no ano de 1989, uma declaração na televisão da Alemanha Oriental informou ao povo que estavam livres para viajar à Alemanha Ocidental. Um dia depois, escavadeiras da Alemanha Oriental começaram a demolir o muro que por 28 anos dividira a Alemanha em duas, Oriental e Ocidental.
Jesus Cristo derrubou “a parede da separação que estava no meio…” entre judeus e gentios (Efésios 2:14). Mas havia uma barreira muito mais impenetrável que separava o homem de Deus. A morte e ressurreição de Jesus permitiram reconciliação entre homens e homens e entre homens e Deus (v.16).
Todos os cristãos são agora “…concidadãos dos santos, e sois da família de Deus” (v.19). Juntos, devemos crescer “…para santuário dedicado ao Senhor” (v.21) com o Espírito Santo de Deus vivendo entre e dentro de nós (v.22).
Mas, infelizmente, os cristãos, frequentemente, reedificam muros entre si. Por esse motivo, Paulo nos alerta: “…andeis de modo digno da vocação […] suportando-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz ” (Efésios 4:1-3). Em vez de construir muros, trabalhemos para demolir os que nos separam. Que o mundo perceba que realmente pertencemos a mesma família. 

A unidade entre os cristãos é o resultado de sua união com Cristo.
Fonte: http://ministeriosrbc.org/

segunda-feira, 18 de abril de 2011

A bondade de Deus

Joe Stowell
Salmo 67
Seja Deus gracioso para conosco,
e nos abençoe, e faça resplandecer
sobre nós o rosto. —Salmo 67:1
2 Samuel 3–5
Lucas 14:25-35 
*
Em minha infância, frequentemente cantávamos uma canção na escola dominical que dizia: “Deus é bom para mim! Deus é bom para mim! Seguro estou, com Ele eu vou! Deus é bom para mim!”
Preciso dizer logo que acredito que Deus é bom e que se deleita em fazer coisas boas para as pessoas. Ele realmente segura nossas mãos em momentos de preocupações e nos ajuda a nos levantarmos contra os ataques violentos das dificuldades da vida. Mas, fico a imaginar se você alguma vez se perguntou: Por que Ele é bom? Certamente não é porque merecemos ou porque Ele sente necessidade de comprar nosso amor e fidelidade com Seus benefícios.
O salmista ora pedindo a Deus que o abençoe “…para que se conheça na terra o teu caminho e, em todas as nações, a tua salvação” (Salmo 67:2). As bênçãos diárias de Deus são provas positivas de que Ele realmente é um Deus bom que cuida dos Seus. Mas como nosso mundo saberá disto se nunca o louvarmos por Sua bondade para conosco? (v.3).
Portanto, na próxima vez que Deus abençoá-lo, procure formas de dar-lhe os créditos apropriadamente. Receber Suas bênçãos sem falar de Sua bondade defrauda o propósito de Seus presentes de misericórdia em nossas vidas. 

Deus é bom — certifique-se de que os outros saibam o que Ele tem feito em sua vida.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Fôlego de vida

Cindy Hess Kasper
Salmo 139:13-18
O Espírito de Deus me fez, e o sopro
do Todo-Poderoso me dá vida. —Jó 33:4
1 Samuel 25–26
Lucas 12:32-59 
*
Em seu livro Life After Heart Surgery (A Vida Após a Cirurgia Cardíaca, inédito em português), o autor David Burke relembra sua acirrada luta com a morte. Deitado em sua cama de hospital após uma segunda cirurgia cardíaca, sofria dores inacreditáveis, incapaz de inspirar profundamente. Ao sentir que estava deslizando para a eternidade, orou uma última vez, confiando em Deus e agradecendo-o pelo perdão de seus pecados.
David pensava em ver seu pai, que morrera há muitos anos e quando sua enfermeira perguntou-lhe como se sentia, ele respondeu: “Agora estou bem,” explicando que estava pronto para ir para o céu encontrar-se com Deus. “Não no meu plantão, companheiro!” disse ela. Logo os médicos estavam abrindo o seu peito mais uma vez para remover dois litros de fluido. Feito isso, David começou a recuperar-se.
Para qualquer um de nós é comum refletirmos sobre como serão nossos momentos finais na terra. Mas aqueles que “morrem no Senhor” têm a garantia de que são “abençoados” (Apocalipse 14:13) e de que sua morte “preciosa é aos olhos do Senhor…” (Salmo 116:15).
Deus moldou nossos dias mesmo antes de existirmos (Salmo 139:16), e existimos agora porque “…o sopro do Todo-Poderoso [… (nos)] dá vida.” (Jó 33:4). Apesar de não sabermos por quanto tempo ainda teremos fôlego — podemos descansar no fato de que Deus sabe. 

Do nosso primeiro ao último suspiro, estamos sob o cuidado de Deus.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Pão de massa azeda

Dennis Fisher
Lucas 12:1-7
…Acautelai-vos do fermento dos 
fariseus, que é a hipocrisia. 
Lucas 12:1
1 Samuel 22–24
Lucas 12:1-31 
*
O pão de massa azeda tornou-se popular durante a corrida do ouro na Califórnia em meados dos anos 1800. Este era o pão favorito durante a grande corrida do ouro no Alasca, em 1890. Os exploradores de minas carregavam consigo uma pequena porção da massa azeda que continha fermento natural. Essa massa podia então ser usada como matéria-prima inicial para produzir mais do pão de massa azeda, o favorito.
Na Bíblia, no entanto, o fermento ou levedura pode ter uma conotação negativa. Por exemplo, no Novo Testamento, “levedura” refere-se frequentemente à má influência. Por esse motivo, Jesus disse: “…Acautelai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia” (Lucas 12:1).
Os hipócritas aparentam justiça enquanto escondem comportamentos e pensamentos pecaminosos. Cristo advertiu Seus discípulos e a nós também de que os pecados secretos serão um dia expostos para completa revelação. Ele disse: “Nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido” (v.2). Por esta razão, devemos temer a Deus com reverência, pedir Sua graça para renunciar o pecado e crescer como cristãos autênticos.
O fermento pode ser algo positivo numa padaria, mas pode também relembrar-nos de que devemos nos proteger da influência permeável do pecado em nossos corações. 

“…sabei que o vosso pecado vos há de achar.” —Números 32:23

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

terça-feira, 12 de abril de 2011

Atenção aos avisos

Julie Ackerman Link
Lucas 11:29-45
Porque, assim como Jonas foi sinal 
para os ninivitas, o Filho do Homem 
o será para esta geração. —Lucas 11:30
1 Samuel 19–21
Lucas 11:29-54 
*
A estrada estava tranquila e nós nos aproximávamos cada vez mais da casa do pai de Jay, na Carolina do Sul, EUA. Quando dirigíamos pelas montanhas comecei a perceber placas de aviso de desvio. Mas meu marido continuou dirigindo, portanto, presumi que as placas não sinalizavam o nosso trajeto. Pouco antes de chegarmos à fronteira da Carolina do Norte, vimos uma placa que dizia que a rodovia adiante estava fechada devido ao deslizamento de pedras. Teríamos que retornar e meu marido ficou surpreso. “Por que não tinha nenhum aviso?” quis saber. “Tinha muitos,” eu lhe disse. “Você não viu as placas?” “Não, e por que você não me avisou?” “Eu presumi que você as tinha visto,” respondi. Agora contamos essa história para divertir nossos amigos.
Por toda a história, Deus colocou muitos “avisos” para mostrar às pessoas o modo de viver, mas todos continuaram seguindo seus próprios caminhos. Quando Deus finalmente enviou Seu Filho como um sinal (Lucas 11:30), os líderes religiosos prestaram pouca atenção aos Seus avisos. A vida era boa para eles. Eram reconhecidos e respeitados (v.43). Ofenderam-se quando lhes foi dito que estavam errados (v.45).
Podemos agir da mesma forma. Quando tudo na vida vai bem, tendemos a ignorar os avisos de que devemos voltar atrás e mudar nossos caminhos pecaminosos. É importante lembrar que podemos estar errados mesmo que a vida seja boa. 

Deus nos envia alertas para nos proteger, não para nos punir.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A síndrome do centavo

David C. McCasland
…O Senhor me livrou das garras do leão […]
ele me livrará das mãos deste filisteu… 
1 Samuel 17–18
Lucas 11:1-28 
*
A moeda de um centavo é conhecida como a moeda mais desprezada dos Estados Unidos. Muitas pessoas nem se importam em ajuntar uma moeda de um centavo quando a veem caída no chão. Mas algumas instituições de caridade perceberam que tais moedas juntas somam-se em quantias expressivas e que as crianças são generosas doadoras. Como um dos participantes disse: “Pequenas contribuições fazem uma grande diferença.”
A Bíblia, ao relatar sobre Davi e Golias, descreve uma pessoa aparentemente insignificante cuja confiança em Deus era maior que qualquer um dos poderosos ao seu redor. Quando Davi voluntariou-se para enfrentar o gigante Golias, o rei Saul disse: “…Contra o filisteu não poderás ir para pelejar com ele…” (1 Samuel 17:33). Mas Davi tinha fé no Senhor que o havia libertado no passado (v.37).
Davi não sofria da “síndrome do centavo” — sentimento de inferioridade e impotência diante de um problema esmagador. Se ele tivesse dado ouvidos ao pessimismo de Saul ou às ameaças de Golias, nada teria feito. Mas ele agiu com coragem porque confiava em Deus.
É fácil nos sentirmos como uma moeda num déficit de três trilhões de reais. Mas quando obedecemos ao Senhor em todas as circunstâncias, tudo conta. Coletivamente, nossos atos de fé, pequenos ou grandes, fazem grande diferença. E cada centavo conta. 

Quando a fé vai à frente, a coragem a acompanha.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Entendendo

Dave Branon
1 Coríntios 9:11-23
Porque, sendo livre de todos, fiz-me 
escravo de todos, a fim de ganhar o 
maior número possível. —1 Coríntios 9:19
1 Samuel 10–12
Lucas 9:37-62 
*
Um repórter esportivo, cristão, estava visitando a sede de uma grande equipe de beisebol. Enquanto ele conversava com um jogador cristão, um dos dirigentes da equipe percebeu que estavam conversando sobre “assuntos de cristãos” após uma derrota difícil. Antes de ir embora, o dirigente repreendeu o repórter por não estar falando sobre o jogo, então o lançador da equipe disse ao repórter: “Desculpe. Ele simplesmente não entende.”
Vivemos num mundo de pessoas que “não entendem”. Não compreendem que apesar de nos esforçarmos para ser os melhores naquilo que fazemos, o mais importante na vida é agradar a Deus. Para o cristão, jogar bola; vender seguros; coordenar uma gráfica ou dar aulas é para glorificar a Deus e o evangelho de Jesus Cristo.
No livro de 1 Coríntios 9, Paulo explicou que os discípulos de Cristo deveriam suportar “…tudo, para não criarmos qualquer obstáculo ao evangelho de Cristo” (v.12). O objetivo dos cristãos é espalhar as boas-novas sobre Jesus. “…ai de mim se não pregar o evangelho!” ele disse (v.16). Uma maneira de fazê-lo é viver uma vida santificada, a qual incita outros a perguntar sobre a esperança que há em nós (1 Pedro 3:15).
Ao nosso redor, há pessoas que pensam que as coisas deste mundo são mais importantes. Mas, em vez de nos frustrarmos com a resistência que encontramos, nosso objetivo deve ser a promoção do evangelho para ajudar outros a “entenderem”. 

Que Deus transforme a sua vida em uma janela iluminada de exemplo cristão.

http://ministeriosrbc.org/ 

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Difícil aprendizado

Joe Stowell
Hebreus 12:3-11
Toda disciplina, com efeito, no momento 
não parece ser motivo de alegria […] entretanto,
produz fruto pacifico […] de justiça. —Hebreus 12:11
1 Samuel 7–9
Lucas 9:18-36 
*
Dentre as minhas memórias de infância, uma se destaca. Apesar de não mais lembrar o que minha professora disse, me lembro claramente de dizer-lhe para “calar a boca.” Ela mandou que eu fosse para casa. Levantei-me e deixei a sala do jardim de infância para andar metade da quadra até minha casa. Ao descer a rua vi minha mãe trabalhando no jardim nos fundos de nossa casa. Naquele momento, percebi que precisava tomar uma decisão estratégica — continuar no caminho e dizer à minha mãe por que estava em casa mais cedo ou dar a volta e enfrentar minha professora.
Quando voltei para a sala de aula, fui imediatamente levado ao banheiro e a professora lavou minha boca com sabonete. Este tipo de disciplina provavelmente não seria aplicado nos dias de hoje, mas, acredite em mim, naquela época deu resultado! Até hoje sou intensamente cuidadoso com o impacto que minhas palavras podem causar.
Como somos filhos de Deus, Ele está profundamente interessado em nosso crescimento saudável. Algumas vezes o Senhor precisa nos confrontar com circunstâncias desagradáveis, para chamar nossa atenção e reorientar nossas vidas a fim de melhor produzirmos o “fruto pacífico de justiça” (Hebreus 12:11).
Não resista à mão corretiva de Deus. Reaja às Suas repreensões com gratidão por Ele amá-lo a ponto de se preocupar com o tipo de pessoa a qual você está se tornando. 

A correção de Deus é a nossa esperança para uma vida melhor.

 Fonte: http://ministeriosrbc.org/ 

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Astros espirituais

Dennis Fisher
1 Coríntios 3:1-15
Quando, pois, alguém diz: Eu sou de Paulo,
e outro: Eu, de Apolo, não é evidente que andais 
segundo os homens? —1 Coríntios 3:4
1 Samuel 4–6
Lucas 9:1-17 
*
A cultura atual está repleta de astros. Grandes jogadores de futebol criam tanta empolgação que alguns fãs ficaram conhecidos pelo tumulto nas arquibancadas. Músicos populares têm fãs que os assistem com veneração durante todo o show. As celebridades de Hollywood contratam guarda-costas para protegê- -los de fanáticos que os perseguem com adoração.
No primeiro século, os cristãos de Corinto estavam divididos com relação a seus próprios “astros espirituais”. Paulo via este favoritismo como um reflexo da natureza pecaminosa do coração duro de um cristão. E perguntou: “Quando, pois, alguém diz: Eu sou de Paulo, e outro: Eu, de Apolo, não é evidente que andais segundo os homens?” (1 Coríntios 3:4).
O ensino do apóstolo sobre como enxergamos os líderes cristãos coloca o assunto em uma perspectiva bíblica que produz estima mútua àqueles que a ministram: “Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus” (v.6). Cada um deles fez sua parte: Paulo plantou a semente espiritual através do evangelismo e Apolo a regou com seu eloquente ensino bíblico. Mas foi Deus quem fez a semente da vida espiritual crescer. Somente Ele é o “astro”.
Sejamos cuidadosos para não colocar líderes cristãos em pedestais. Antes, consideremos o modo como Deus usa uma variedade de líderes espirituais para Sua honra e glória. 

Cada pessoa tem seu lugar no serviço de Deus e apenas Ele merece a glória.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

terça-feira, 5 de abril de 2011

A última bala de goma

Cindy Hess Kasper
Salmo 34:1-10
Oh! Provai e vede que o Senhor é bom […] 
aos que buscam o Senhor bem nenhum lhes faltará.
Salmo 34:8,10
1 Samuel 1–3
Lucas 8:26-56 
*
Uma tarde, Ângela deu para sua filha quatro balinhas e avisou-a que essa seria sua cota de doces do dia.
Após praticamente sugar as três primeiras balas, Eliana prolongou o seu prazer com a última. Ela chupou a bala, tirou-a da boca, mordeu-a, chupou-a mais um pouco e então mordeu a camada externa. Por saber que esta era sua última bala, gastou 45 minutos para ingerir por completo o doce.
Ângela deleitou-se observando a sua pequena filha, e percebeu que a observava enquanto Eliana aprendia o valor de saborear — aproveitar o gosto e a textura e aprender a extrair o completo sabor da experiência prazerosa.
Quando lemos, “Oh! Provai e vede que o Senhor é bom…” (Salmo 34:8), podemos ter certeza de que Deus quer que “saboreemos” Sua presença. Ele nos permite alcançar o conhecimento íntimo e agradável de Sua pessoa. E quando meditarmos em Sua Palavra extrairemos dela um conhecimento mais profundo sobre quem Ele é (Ezequiel 3:1-3). Ao provarmos Sua bondade e amor, Ele nos revelará o sabor característico de Sua criatividade, soberania, santidade e fidelidade.
Nosso Pai deve observar-nos com prazer enquanto aprendemos a apreciá-lo. 

Apreciar a presença de Deus é o nosso maior privilégio.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

"Deus cuida"

(Marcelo Matias, Serafina Correa/RS) Leitura Bíblica: 1 Reis 19.1-7 _______________ Lancem sobre [Deus] toda a sua ansiedade, porque ele tem...