terça-feira, 31 de maio de 2011

Má escolha

Dave Branon
Apocalipse 20:11-15
Muitos dos que dormem no pó da
terra ressuscitarão,uns para a vida eterna, 
e outros para vergonha e horror eterno. —Daniel 12:2
2 Crônicas 13–14
João 12:1-26 
*
O apresentador Larry King perguntou a uma estrela de TV com idade já avançada, sobre o céu. King prefaciou sua pergunta referindo-se ao evangelista Billy Graham, que lhe havia dito “saber o que estava por vir. Seria o paraíso e ele iria para o céu.”
King perguntou ao seu convidado, em que ele acreditava, e este respondeu: “Eu gostaria de muita atividade. O céu soa plácido demais para mim, no inferno há muito a se fazer.”
Infelizmente, este não é o único homem que pensa que a existência no reino de Satanás é um destino melhor. Já ouvi pessoas falarem que prefeririam estar no inferno, pois é lá que todos os seus amigos estarão. Uma pessoa escreveu, “se o inferno fosse real, não acredito que seria ruim, pois muitas pessoas interessantes estariam lá”.
Como podemos convencer as pessoas de que estão enganadas dessa maneira e que o inferno e seus horrores devem ser evitados? Talvez, alertando-as sobre as realidades do inferno apresentadas nas Escrituras. O livro de Daniel 12:2 descreve o inferno como um lugar de “…vergonha e horror eterno”. O livro de Lucas 16:23 fala sobre “tormentos”. Mateus 8:12 descreve “…choro e ranger de dentes”. E Apocalipse 14:11 diz que não haverá “…descanso algum”.
As verdades ensinadas na Bíblia não permitem que alguém pense que o inferno possa ser um bom lugar. Explicando, rejeitar a Jesus e enfrentar a eternidade no reino de Satanás é uma má escolha. 

O mesmo Cristo que fala sobre as glórias do céu, também descreve os horrores do inferno.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Honra retribuída com honra

Randy K. Kilgore
Mateus 6:1-6
Guardai-vos de exercer […] justiça 
diante dos homens, […] não tereis galardão 
junto de vosso Pai celeste. —Mateus 6:1
2 Crônicas 10–12
João 11:30-57 
*
Sempre fiquei muito impressionado com a solene e esplendorosa simplicidade da Troca da Guarda do Túmulo dos Desconhecidos no Cemitério Nacional de Arlington. O evento cuidadosamente coreografado é um tributo comovente aos soldados cujos nomes — e sacrifício — são “conhecidos somente por Deus”. Tão comovente quanto, são os momentos reservados de marcha constante, quando a multidão se vai: de um lado para outro, hora após hora, dia após dia, mesmo nas piores condições climáticas.
Em setembro de 2003, o furacão Isabel estava atingindo a cidade de Washington e os guardas tiveram o direito de procurar abrigo durante o pior momento da tempestade. Muitos não se surpreenderam que os guardas recusaram! Eles permaneceram abnegadamente em seus postos, mesmo diante do furacão, para honrar seus companheiros mortos em batalha.
Creio que no ensino de Jesus, em Mateus 6:1-6, está implícito o Seu desejo de que vivamos uma vida de muita dedicação e devoção a Ele. A Bíblia nos chama às boas obras e ao viver consagrado, que devem ser atos de adoração e obediência (vv.4-6), não atos planejados para o engrandecimento próprio (v.2). O apóstolo Paulo defende esta fidelidade vitalícia quando nos pede que façamos de nossos corpos “sacrifícios vivos” (Romanos 12:1).
Que nossos momentos de adoração individuais e em grupos expressem nossa devoção e sincero comprometimento contigo, Senhor. 

Quanto mais servirmos a Cristo, menos serviremos o nosso eu interior.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/ 

sexta-feira, 27 de maio de 2011

O guia do piloto

Dennis Fisher
Salmo 119:129-136
Firma os meus passos na tua palavra… —Salmo 119:133
2 Crônicas 1–3
João 10:1-23 
*
Durante a era da grande exploração marítima nos séculos 15 e 16, barcos a vela atravessaram vastos e temerários oceanos e navegaram por costas perigosas. Os pilotos utilizavam várias técnicas de navegação — incluindo um livro chamado “rutter” (o precursor da carta de navegação). Era um registro dos eventos feitos por viajantes que narravam seus encontros com águas desconhecidas e difíceis. Ao ler os detalhes de navegação em um “rutter”, os capitães podiam evitar casualidades e vencer águas turbulentas.
Em muitos aspectos, a vida cristã é como uma viagem; e o cristão precisa de ajuda para navegar nos perigosos mares da vida. Temos tal ajuda porque Deus nos deu Sua Palavra como um “rutter espiritual”. Muitas vezes, quando refletimos em uma passagem significativa, podemos lembrar da fidelidade de Deus em circunstâncias árduas. Como o salmista sugere, os riscos existem não apenas nas situações da vida, mas também em nossa tendência interior direcionada ao pecado. Devido a estas duas preocupações, ele escreveu, “Firma os meus passos na tua palavra, e não me domine iniquidade alguma” (Salmo 119:133).
Ao refletir no ensinamento da Bíblia, você será lembrado do cuidado de Deus, terá a garantia de que o Senhor o guiará em circunstâncias árduas e será alertado contra o pecado. Essa é a vantagem de termos um “rutter espiritual”. 

Com a Palavra de Deus, como nossa carta — e Seu Espírito, a bússola, permaneceremos na rota certa.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Confiança e tristeza

Dave Branon
2 Coríntios 1:3-11
Até no riso tem dor o coração… —Provérbios 14:13
1 Crônicas 28–29
João 9:24-41 
*
Quando nossa família descobriu, no início de 1994, que o time americano de futebol estaria jogando em Michigan, EUA, na Copa do Mundo, sabíamos que tínhamos que ir a esse jogo.
Foi muito divertido irmos até o estádio para vermos os Estados Unidos vencerem a Suíça! Foi um dos eventos mais extraordinários de nossas vidas.
Havia apenas um problema. Melissa, nossa filha de nove anos, não pode estar conosco. Apesar de termos apreciado o evento, não era o mesmo sem ela. Mesmo sentindo alegria por estarmos lá, sentíamo-nos tristes por sua ausência.
Quando me lembro daquele dia, lembro também que a tristeza daquele dia é um pouco parecida com nossa tristeza agora que Melissa partiu desta terra — por ter morrido em um acidente de carro oito anos após aquele jogo. Apesar de apreciarmos a ajuda do “…Deus de toda consolação!” (2 Coríntios 1:3), todo esse consolo não muda a realidade da sua cadeira vazia nas reuniões familiares. As Escrituras não nos dizem que Deus retira toda a nossa tristeza desta vida, mas nos diz que Deus é fiel e nos consolará.
Se você perdeu um ente querido, confie firmemente no consolo divino. Continue confiando em Deus. Mas saiba que não há problemas em sentir tristeza devido à ausência. Considere essa mais uma razão para deixar seus fardos aos cuidados do seu amoroso Pai celestial. 

Não há tristeza na terra que não seja sentida no céu.

Fonte: Ministérios RBC

quarta-feira, 25 de maio de 2011

O verdadeiro prêmio

Joe Stowell
Efésios 5:22-33
Maridos, amai vossa mulher, 
como também Cristoamou a igreja e 
a si mesmo se entregou por ela… —Efésios 5:25
1 Crônicas 25–27
João 9:1-23 
*
Eu fico maravilhado em ver o impacto que minha esposa Martie tem sobre a vida de nossos filhos. Pouquíssimas funções exigem perseverança incondicional e sacrificial, e comprometimento como a maternidade. Tenho certeza de que meu caráter e fé foram moldados por minha mãe, Corabelle. Falemos a verdade, onde estaríamos sem nossas mães e mulheres?
Isto me traz à memória uma de minhas lembranças favoritas na história do esporte. Phil Mickelson caminhando pela parte central do campo de golfe no Torneio de Golfe Masters em 2010 após sua tacada final para receber, pela terceira vez, um dos prêmios mais cobiçados do golfe. Mas não foi sua tacada vitoriosa no buraco que me impactou. Foi ele ter aberto um atalho no meio da multidão até chegar à sua esposa, que lutava contra um câncer ameaçador. Eles se abraçaram e a câmera focalizou uma lágrima escorrendo pelo rosto de Phil enquanto abraçava sua esposa por um longo tempo.
Nossas mulheres precisam experimentar o amor sacrificial, abnegado que nos tem sido demonstrado pelo Amado de nossas almas. Como Paulo colocou, “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5:25). Prêmios vêm e vão, mas são as pessoas que você ama — e que amam você — que tem verdadeira importância. 

Na vida, o que importa não são os prêmios que ganhamos, mas as pessoas que amamos.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Nossa dependência

Anne Cetas
1 João 2:24–3:3
…pois nele vivemos, e nos movemos, 
e existimos… —Atos 17:28
1 Crônicas 19–21
João 8:1-27 
*
Enquanto apreciava a chegada de minha sobrinha-neta, lembrei-me como é trabalhoso cuidar de um bebê recém-nascido. Eles são dependentes e precisam de alimentos, fraldas limpas, colo, alimento, fraldas limpas, colo, alimento, fraldas limpas, colo. Totalmente incapazes de cuidarem de si mesmos, dependem daqueles mais velhos e mais sábios que os rodeiam.
Nós também somos filhos dependentes — dependentes de nosso Pai no céu. O que precisamos dele que somos incapazes de obter por conta própria? “…pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos…” (Atos 17:28). Deus nos dá o fôlego. Também supre nossas necessidades “…segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus…” (Filipenses 4:19).
Precisamos de nosso Pai para termos paz ao enfrentarmos problemas (João 16:33), para termos amor (1 João 3:1), e socorro no momento da necessidade (Salmo 46:1; Hebreus 4:16). Ele nos dá vitória na tentação (1 Coríntios 10:13), perdão (1 João 1:9), propósito (Jeremias 29:11) e vida eterna (João 10:28). Sem Ele, nada podemos fazer “…sem mim nada podeis fazer” (João 15:5). E por Ele, “…todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça” (João 1:16).
Que não creiamos ser totalmente independentes — porque não somos. O Senhor nos sustém dia após dia. De muitas maneiras, somos tão dependentes quanto bebês recém-nascidos.

Depender de Deus não é fraqueza; é o reconhecimento da Sua força.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Reconciliação

C. P. Hia
Filipenses 4:2-7
Nada façais por partidarismo 
ou vanglória… —Filipenses 2:3
1 Crônicas 7–9
João 6:22-44 
*
Assisti da minha sacada a demolição de um prédio de 20 andares. Mal passou uma semana, e em seu lugar um novo prédio está sendo construído. Já se passaram alguns meses e apesar do trabalho ininterrupto durante as noites e finais de semana, a construção ainda está incompleta. É muito mais fácil destruir do que construir!
O mesmo acontece com os relacionamentos pessoais. Em Filipenses 4:2, Paulo escreveu às duas mulheres na igreja, dizendo, “Rogo a Evódia e rogo a Síntique pensem concordemente, no Senhor.” A disputa entre essas duas mulheres, se não fosse resolvida, ameaçaria destruir o testemunho da igreja dos filipenses. Paulo então recomendou que um “fiel companheiro” (v.3) ajudasse a reconstruir aquele relacionamento.
Infelizmente, os cristãos discordam, mas deveríamos buscar “viver pacificamente” com todos (Romanos 12:18). A menos que nossos conflitos sejam solucionados, o testemunho cristão, tão meticulosamente construído, pode ser destruído. Reconciliar relacionamentos destruídos exige muito tempo e esforço. Mas vale a pena. Como um novo prédio surgindo das ruínas, cristãos reconciliados podem emergir mais fortes.
Busquemos, hoje, nos edificar através de nossas palavras e ações! 

Dois cristãos são melhores que um — quando unidos.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Seremos transformados

Dennis Fisher
2 Coríntios 4:16;5:8
…seremos semelhantes a ele, porque haveremos 
de vê-lo como ele é. —1 João 3:2
1 Crônicas 4–6
João 6:1-21 
*
Thomas DeBaggio, afligido precocemente pelo mal de Alzheimer, registrou em crônicas sua perda gradual de memória no livro Losing My Mind (Perdendo Minha Memória). Esse livro registra o processo perturbador através do qual — pouco a pouco — tarefas, lugares e pessoas são esquecidos.
O mal de Alzheimer envolve a falência de células nervosas no cérebro, levando à perda gradual de memória, confusão e desorientação. Pode ser trágico observar uma pessoa antes mentalmente alerta, esquecer lentamente como vestir-se ou fracassar ao tentar reconhecer os rostos daqueles que ama. É como perder a pessoa antes de sua morte.
A perda de memória também pode ocorrer por outros motivos, como ferimento ou trauma. E para aqueles de nós que vivem até a terceira idade, o colapso de nossos corpos é inevitável.
Mas há esperança para o cristão. Quando os cristãos receberem seus corpos glorificados na ressurreição, eles serão perfeitos (2 Coríntios 5:1-5). Mas mais importante ainda, no céu reconheceremos aquele que morreu para nos redimir. Lembraremos do que Ele fez e iremos reconhecê-lo pelas marcas dos pregos em Suas mãos (João 20:25; 1 Coríntios 13:12).
O esquecimento pode acometer nossos corpos terrenos, mas quando virmos o Senhor, “…seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é” (1 João 3:2). 

Em um piscar de olhos […] seremos transformados — apóstolo Paulo.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

terça-feira, 17 de maio de 2011

Alternativas à vingança

Marvin Williams
Deuteronômio 19:16-21; Mateus 5:38-45
Não te vingarás […] mas amarás o teu próximo como a ti mesmo… —Levítico 19:18
1 Crônicas 1–3
João 5:25-47 
*
Certo domingo, enquanto pregava, um pastor foi abordado e esmurrado por um homem. Ele continuou a pregar e o homem foi preso. O pastor orou por este homem e até o visitou na cadeia alguns dias depois. Que exemplo sobre como responder ao insulto e injúria!
Apesar de haver a possibilidade de autodefesa, a vingança pessoal era proibida no Antigo Testamento: “Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo…” (Levítico 19:18; Deuteronômio 32:35). Jesus e os apóstolos também a proibiram (Mateus 5:38-45; Romanos 12:17; 1 Pedro 3:9).
A lei do Antigo Testamento impunha “dois pesos e duas medidas” (Êxodo 21:23-25; Deuteronômio 19:21), garantindo que a punição judicial não fosse injusta nem maliciosa. Mas havia um princípio maior surgindo quando se tratava de vingança pessoal. A justiça deve ser feita, mas deve ser deixada nas mãos de Deus ou das autoridades por Ele determinadas.
Em vez de retribuir injúria e insulto, vivamos por alternativas que honrem a Cristo e que sejam inspiradas pelo Espírito: Tende paz com todos os homens (Romanos 12:18), submetam-se a um mediador espiritual (1 Coríntios. 6:1-6) e deixem as questões nas mãos das autoridades e, acima de tudo, nas mãos de Deus.

Deixe a justiça final nas mãos de um Deus justo.

Fonte:  http://ministeriosrbc.org/

segunda-feira, 16 de maio de 2011

A vida injusta

Joe Stowell
Salmo 73
Pois eu invejava os arrogantes, ao ver a 
prosperidade dos perversos. —Salmo 73:3
2 Reis 24–25
João 5:1-24 
*
Você alguma vez já sentiu que a vida é injusta? Para nós que somos comprometidos em seguir a vontade e os caminhos de Jesus, é fácil nos frustrarmos quando as pessoas que não se importam com Ele aparentemente prosperam. Um empresário comete fraudes, no entanto fecha um grande contrato, e a pessoa que vive uma vida boêmia ininterruptamente é robusto e saudável — enquanto você ou aqueles que você ama lutam com finanças ou questões médicas. Sentimo-nos traídos, como se tivéssemos sido bons inutilmente.
Se você alguma vez já se sentiu dessa forma, você está bem acompanhado. O escritor do Salmo 73 faz uma lista sobre como o perverso prospera, e em seguida diz, “Com efeito, inutilmente conservei puro o coração…” (v.13). Mas a maré de seus pensamentos muda quando se lembra de seu tempo na presença de Deus: “…e atinei com o fim deles” (v.17).
Quando investimos tempo com Deus e vemos as coisas do Seu ponto de vista, mudamos completamente nossa perspectiva. Podemos ter inveja dos incrédulos neste momento, mas não mais teremos quando o julgamento chegar. Como diz o ditado, que diferença faz você ganhar a batalha se perder a guerra?
Assim como o salmista, louvemos a Deus por Sua presença nesta vida e Sua promessa de uma vida que está por vir (vv.25-28). Ele é tudo o que você precisa, mesmo quando a vida parece injusta. 

Investir tempo com Deus coloca todo o restante em perspectiva.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Vem já, vem já!

Cindy Hess Kasper
Salmo 51:1-13
Restitui-me a alegria da tua salvação e sustenta-me 
com um espírito voluntário. —Salmo 51:12
2 Reis 15–16
João 3:1-18 
*
Enquanto a jovem Amélia, de 19 anos, esperava no consultório de seu médico, ela reconheceu o familiar hino Manso e Suave (CC–222) tocando na caixa de som. Sorriu ao lembrar-se da letra. Talvez, uma canção com a letra “Correm os dias, as horas se passam […] Transes de morte por fim nos esperam” não era o fundo musical mais apropriado para um consultório médico!
Alguns acham esse antigo hino sentimental demais, mas a mensagem do estribilho pode ser encorajadora para o teimoso pecador:
Quando um cristão substitui a vontade de Deus por sua própria, ele se perceberá em condição apóstata, fora de um relacionamento com Deus, em estado nada invejável. Embora algumas vezes nos rendamos à nossa natureza egoísta, Deus está sempre pronto para nos receber de volta. Por Sua “benignidade” e “multidão de misericórdias,” Ele se alegra quando abandonamos nossos caminhos rebeldes, voltamos a Ele e pedimos perdão (Salmo 51:1-2; Lucas 15).
O seu coração e a sua mente se afastaram de seu Salvador? Jesus está chamando e esperando você voltar para casa. 

Um filho de Deus é sempre bem-vindo em casa.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O benefício da dúvida

Anne Cetas
1 Coríntios 13
…[O amor] tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. —1 Coríntios 13:7
2 Reis 13–14
João 2 
*
Em 1860, Thomas Inman recomendou que seus colegas médicos não prescrevessem um medicamento para uma cura se não estivessem certos de que este funcionaria. Eles deveriam dar “o benefício de nossas dúvidas” ao paciente. Esta frase é também um termo legal que significa que se um júri tem evidências conflitantes que geram dúvidas nos jurados, eles devem considerar o réu “inocente”.
Como cristãos, talvez possamos aprender e aplicar esse dito médico e legal em nossos relacionamentos. Melhor ainda, podemos aprender com a Bíblia sobre conceder aos outros o benefício da dúvida. No livro de 1 Coríntios 13:7 está escrito que o amor “…tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” Leon Morris, na coletânea de estudos Comentários do Novo Testamento – Tyndale, diz o seguinte sobre a frase “tudo crê”: “Ver o melhor nos outros […] Isto não significa que o amor é ingênuo, mas que não pensa o pior, (como o mundo faz). O amor preserva a fé. O amor não é ludibriado […] mas está sempre pronto para dar o benefício da dúvida.”
Quando ouvirmos algo negativo sobre outros ou desconfiarmos das razões para agirem como agem, pensemos antes de julgar suas ações como erradas ou más, concedendo-lhes o benefício da dúvida. 

O amor concede aos outros o benefício da dúvida.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

terça-feira, 10 de maio de 2011

Vinde e vede

David C. McCasland
João 1:35-46
…Vinde e vede… —João 1:39
2 Reis 10–12
João 1:29-51 
*
Você pode me dizer onde eu encontro lâmpadas elétricas?”
“Claro. Venha comigo e eu o levarei até o local onde estão.”
Em muitas lojas, os funcionários são instruídos a levar os clientes até o local onde estes possam encontrar o que estão procurando ao invés de simplesmente dar-lhes orientações verbais. Este ato comum de cortesia e o andar com alguém que tem uma dúvida pode nos ajudar a expandir o nosso conceito do significado de levar outros a Cristo.
No livro de João 1, a frase “Vinde e vede” aparece duas vezes. Quando dois curiosos discípulos de João Batista perguntaram a Jesus onde Ele estava morando, o Senhor lhes respondeu: “Vinde e vede” (v.39). Após passar o dia com Jesus, André encontrou seu irmão, Simão Pedro, e o levou ao Mestre (vv.40-41). No dia seguinte, Felipe disse a Natanael que ele havia encontrado o Messias. Natanael lhe perguntou se de Nazaré poderia sair alguma coisa boa. “…Respondeu-lhe Felipe: Vem e vê” (João 1:46).
Testemunhar em prol de Cristo pode ser um acontecimento único quando falamos das boas-novas sobre Ele aos outros. Contudo, também pode envolver a caminhada ao lado das pessoas que buscam ajuda e retidão. Sem a necessidade de palavras, o nosso interesse genuíno em seu bem-estar espiritual, nossas orações e nosso envolvimento lhes diz: “Vinde e vede. Caminhemos juntos e eu o levarei até Ele.” 

A bondade e a compaixão já levaram mais pessoas para Jesus do que apenas a proclamação.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Amor servil

Dennis Fisher
João 1:9-14
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós… —João 1:14
2 Reis 7–9
João 1:1-28 
*
Minha mãe e meu pai ainda estavam muito apaixonados e compartilhavam sua fé inabalável em Cristo, quando a vida de minha mãe se aproximava de seu final. Ela desenvolveu a demência e começou a perder memórias até mesmo de sua família. No entanto, papai a visitava regularmente no local onde ela recebia os cuidados necessários e encontrava formas de bem acomodá-la, apesar de suas capacidades estarem reduzidas.
Por exemplo, ele levava algumas balas de caramelo, desembalava e a colocava na boca de mamãe — algo que ela não conseguia fazer sozinha. Conforme ela mascava o doce lentamente, papai, em silêncio, sentava-se ao seu lado e segurava sua mão. Quando encerrava-se o período de visitas, papai, com um largo sorriso dizia: “Sinto tanta paz e alegria em passar tempo com ela.”
Apesar de sentir-me tocado com a grande alegria de papai em ajudar mamãe, sentia mais pelo fato de ele estar representando a graça de Deus. Jesus estava disposto a humilhar-se para se unir a nós em nossas fraquezas. Ao refletir sobre a encarnação de Cristo, João escreveu, “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós…” (1:14). Considerando as limitações humanas, Jesus executou incontáveis atos de compaixão para suprir-nos em nossas fraquezas.
Hoje, você conhece alguém que poderia beneficiar-se do indescritível amor de Jesus através do seu testemunho? 

Para ser um canal de bênção, deixe o amor de Cristo fluir através de você.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Duas palavras

Dave Branon
Tiago 4:7-10
Sujeitai-vos, portanto, a Deus… —Tiago 4:7
1 Reis 16–18
Lucas 22:47-71 
*
Em relatórios anuais da história da publicidade americana, o slogan dos produtores de leite da Califórnia, “Vai leite aí?” é um dos mais eficientes. Com essa frase, o grupo conseguiu a atenção de quase todas as pessoas. Em pesquisas, o slogan foi reconhecido por mais de 90 por cento dos entrevistados.
Se “Vai leite aí?” é tão poderoso para lembrar às pessoas de beberem “suco de vaca”, talvez possamos criar um pequeno slogan para nos lembrarmos de viver mais piedosamente. Experimentemos as quatro diretrizes no livro de Tiago 4.
1. Abra mão! O versículo 7 nos diz para nos submetermos a Deus. Nosso Deus soberano nos ama, por que não deixá-lo dirigir o espetáculo? A submissão nos ajuda a resistir ao diabo. 2. Aproxime-se! O versículo 8 nos relembra sobre o valor de nos achegarmos de Deus. Somos responsáveis por preencher o vazio entre nós e Deus. 3. Limpe-se! O versículo 8 nos lembra de garantir que nossos corações estejam limpos, o que acontece através da confissão de nossos pecados a Deus. 4. Humilhe-se! Tiago diz que precisamos nos humilhar diante de Deus (v.10). Isto inclui enxergar o nosso pecado como algo que merece o nosso lamento.
Abra mão! Aproxime-se! Limpe-se! Humilhe-se! Estas palavras podem não ilustrar tão bem uma camiseta de propaganda como a expressão “Vai leite aí?” Mas certamente ilustram bem as nossas vidas. 

O testemunho mais poderoso é uma vida santificada.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

terça-feira, 3 de maio de 2011

Jamais só

Bill Crowder
Hebreus 13:1-8
Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com […] que tendes […] De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei. —Hebreus 13:5
1 Reis 14–15
Lucas 22:21-46 
 
Por ter jogado futebol na escola, nunca perdi meu amor pelo “Jogo Bonito.” Gosto especialmente de assistir a Liga Inglesa pela habilidade e a velocidade dos jogos. Também amo a forma como os fãs cantam apoiando suas amadas “equipes”. Por exemplo, há anos a canção tema da equipe do Liverpool é “You’ll Never Walk Alone” (Você nunca caminhará sozinho). É comovente ouvir 50 mil fãs cantarem unidos aquele antigo clássico! É um encorajamento para os jogadores e fãs que juntos permanecerão até o fim. Caminhar sozinho? Jamais.
Este sentimento tem significado para todos. Cada um de nós foi feito para estar em comunidade e por isso o isolamento e a solidão estão entre as experiências humanas mais dolorosas. Durante os momentos difíceis, a nossa fé é vital.
O filho de Deus nunca precisa temer o abandono. Mesmo que as pessoas se voltem contra nós, os amigos nos abandonem ou as circunstâncias nos separem daqueles que nos amam, jamais estamos sós. Deus disse: “…De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei” (Hebreus 13:5). Isso não é apenas uma boa música ou versos inteligentes falando de sentimentos vazios. É a promessa do próprio Deus àqueles que são alvos de Seu amor. Ele está ali — e não partirá.
Com Cristo, jamais estaremos sós. 

A presença de Deus conosco é um dos Seus maiores presentes para nós.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Duas regras para viver

Joe Stowell
Mateus 22:34-40
Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas. —Mateus 22:40
1 Reis 12–13
Lucas 22:1-20 
*
Você já se sentiu subjugado por regulamentos e expectativas? Pense em como o povo judeu deve ter se sentido ao tentar seguir mais de 600 ordens do Antigo Testamento e muitas outras que haviam sido impostas a eles por líderes religiosos daquela época. Imagine a surpresa do povo quando Jesus simplificou a busca por retidão, encurtando a lista para apenas dois mandamentos — “…Amarás o Senhor, teu Deus…” (Mateus 22:37) e “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (v.39).
Jesus está nos dizendo, essencialmente, que a forma de Deus saber que o amamos é através do modo como tratamos as pessoas. Todas as pessoas. Vamos falar a verdade — amar o nosso próximo pode ser um desafio. Mas quando o fazemos para expressar nosso amor a Deus, liberamos uma motivação poderosa que nos leva a amar independentemente de a pessoa merecer. E ao amarmos a Deus e ao nosso próximo, todo o resto se encaixa. Se eu amar meu próximo, não darei falso testemunho contra ele, nem cobiçarei sua riqueza ou sua esposa. Amar aos outros por amor a Deus nos dá até mesmo a graça e força para perdoar aqueles que praticaram injustiças contra nós.
Quem hoje precisa ver o amor de Deus através de você? Quanto menos amável a pessoa, maior será a sua declaração de amor por Deus! 

Amar Deus é a chave para amar aos outros.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

"Deus cuida"

(Marcelo Matias, Serafina Correa/RS) Leitura Bíblica: 1 Reis 19.1-7 _______________ Lancem sobre [Deus] toda a sua ansiedade, porque ele tem...