quinta-feira, 30 de junho de 2011

Perdidos e achados

Julie Ackerman Link
Lucas 15:1-10
…Alegrai-vos comigo, porque já achei 
a minha ovelha perdida. —Lucas 15:6
Jó 17–19
Atos 10:1-23 
*
Até o dia em que fui encontrada, não sabia que estava perdida. Tocava meus negócios como de costume, mudando de uma tarefa a outra, de uma distração a outra. Mas, recebi um e-mail com o título “Acho que você é minha prima.” Ao ler a mensagem da minha prima, descobri que ela e outra prima procuraram pela minha parte da família por quase dez anos. A outra prima prometera ao pai, pouco antes de ele falecer, que encontraria a família dele.
Eu nada fizera para estar perdida e nada tive de fazer para ser encontrada, exceto reconhecer que era a pessoa que elas estavam procurando. Descobrir que elas haviam despendido tanto tempo e energia na busca por nossa família me fez sentir especial.
Esse acontecimento me fez refletir sobre as parábolas de “perdidos e achados” de Lucas 15 — a ovelha perdida, a dracma perdida e o filho pródigo. Sempre que nos desviamos de Deus, seja intencionalmente, como o filho pródigo, ou não, como a ovelha, Deus procura por nós. Mesmo que possamos não nos “sentir” perdidos, se não tivermos um relacionamento com Deus, estaremos perdidos. Para sermos encontrados, precisamos perceber que Deus está nos procurando (Lucas 19:10) e admitir que estamos separados dele. Ao desistirmos de nossa desobediência, podemos nos reconciliar com Ele e ser restaurados à Sua família.
Para ser encontrado, você deve admitir que está perdido.


Lost & found
Luke 15: 1-10
Rejoice with me, because I found 
my lost sheep. — Luke 6: 15
Jó 17 – 19
Acts 10: 1-23 
*
Until the day that I found, didn't know that was lost. Played my business as usual, changing a task to someone, a distraction to the other. But, I received an email with the title "think you is my cousin." To read the message of my cousin, I discovered that she and another press sought by my part of the family for almost ten years. The other press promised to the father, shortly before he died, they would find his family.
I did nothing to be lost and nothing had to do to be found, except to acknowledge that it was the person they were looking for. Discover that they had spent so much time and energy in the search for our family made me feel special.
That event made me reflect on the parables of "lost and found" of Luke 15 — the lost sheep, lost Drachma and the prodigal son. Whenever we are departing from God, intentionally, as the prodigal son, or not, as the sheep, God looks for us. Even if we do not "feel" lost, if we don't have a relationship with God, we will be lost. To be found, we need to realize that God is in looking (Lucas 19:10) and admit that we are separated from him. When stopping our disobedience, we reconcile with him and be restored to his family.
To be found, you must admit that is lost.


quarta-feira, 29 de junho de 2011

Deus é a única esperança

Cindy Hess Kasper
Romanos 5:1-5
Mas, se esperamos o que não vemos, 
com paciência o aguardamos. —Romanos 8:25
Jó 14–16
Atos 9:22-43 
*
Em seu livro Through the Valley of the Kwai (Através do Vale do Kwai), o oficial escocês Ernest Gordon escreveu sobre os anos em que foi prisioneiro de guerra durante a Segunda Guerra Mundial. Esse homem de alta estatura sofreu malária, difteria, febre tifoide, beribéri, disenteria, úlceras da selva, e, o trabalho forçado e a escassez de alimentos reduziram rapidamente o seu peso a menos de 45 quilos.
A miséria do hospital da prisão impeliu o desesperado Ernest a solicitar sua remoção para um lugar mais limpo — o necrotério. Deitado no pó da casa mortuária, ele esperou pela morte. Mas, todos os dias, outro prisioneiro vinha lavar seus ferimentos e encorajá-lo a comer uma parte da sua própria ração. Enquanto o calmo e modesto Dusty Miller buscava restaurar a saúde de Ernest, também conversava com o agnóstico escocês sobre a sua inabalável fé em Deus e lhe mostrava que — mesmo em meio ao sofrimento — há esperança.
A esperança sobre a qual lemos nas Escrituras não é um otimismo vago e insosso. Em vez disso, a esperança bíblica se reflete na forte e confiante expectativa daquilo que Deus disse, em Sua Palavra e que Ele cumprirá. A tribulação é, frequentemente, o catalisador que produz perseverança, caráter e, finalmente, esperança (Romanos 5:3,4).
Setenta anos atrás, num brutal campo de prisioneiros de guerra, Ernest Gordon aprendeu essa verdade e disse: “A fé prospera quando não há outra esperança além de Deus” (ver Romanos 8:24-25).
 Cristo, a Rocha, é a nossa firme esperança.


God is the only hope
Romans 5: 1-5
But, if we hope what we see 
with patience the look. — Romans 8:25
Job 14 – 16
ACTA 9:22 -43 
*
In his book Through the Valley of the Kwai, Scottish officer Ernest Gordon wrote about the years he was a prisoner of war during World War II. This man of high stature suffered malaria, diphtheria, typhoid fever, beriberi, dysentery, ulcers of the jungle, and, forced labour and food shortages quickly reduced her weight to less than 45 pounds.
The misery of the prison hospital prompted the desperate Ernest to request its removal for a cleaner place — the morgue. Lying in the dust of the mortuary, he waited for death. But, every day, another prisoner came to wash his wounds and encourage you to eat a portion of your own feed. While calm and modest Dusty Miller sought to restore health of Ernest, also talked with the Scottish agnostic about their unwavering faith in God and you showed that — even in the midst of suffering — there is hope.
The hope which we read in the Scriptures is not an optimism vague and wishy-washy. Instead, the biblical hope is reflected in the strong and confident expectation of what God said in his word and that he will comply. The tribulation is often the catalyst that produces perseverance, character and, finally, hope (Romans 5: 3.4).
Seventy years ago, in a brutal prison camp of war, Ernest Gordon learned this truth and said: "faith thrives when there is no other hope than God" (see Romans 8:24 -25). 

Christ, the rock, it is our firm hope.


terça-feira, 28 de junho de 2011

Olhando para diante / Looking forward

Bill Crowder
Hebreus 11:23-31
Moisés […] recusou ser chamado filho 
da filha de Faraó, preferindo ser 
maltratado. —Hebreus 11:24-25
Jó 11–13
Atos 9:1-21 
*
Durante a Guerra Fria (1947–91), um período de tensão entre os maiores poderes do mundo, Albert Einstein disse: “Não sei quais armas serão utilizadas na Terceira Guerra Mundial, mas na Quarta Guerra Mundial serão paus e pedras.” Foi um momento de clareza, cujo ponto principal recaía nas consequências da escolha de lutar uma guerra nuclear. Independente dos motivos para tal escolha, os resultados seriam devastadores.
Infelizmente, nem sempre enxergamos à frente com tal clareza. Às vezes, as implicações das nossas escolhas são difíceis de prever. E, às vezes, estamos pensando somente no presente.
De acordo com Hebreus 11:24-26, Moisés olhou adiante e fez uma escolha baseada em possíveis consequências. “Pela fé, Moisés, quando já homem feito […] preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado; porquanto considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão.”
A escolha de Moisés não foi fácil, mas sua retidão tornou-se clara porque ele sabia que as tribulações que enfrentava por viver piedosamente se tornavam toleráveis frente às futuras recompensas. Quando olhamos para diante, estamos dispostos a suportar “a reprovação de Cristo” — os tempos difíceis que advêm por estarmos associados a Jesus — em troca da prometida recompensa por agradarmos a Deus?

Se dependermos de Cristo para tudo, poderemos suportar tudo o que nos vier.

Looking forward
Hebrews 11:23 -31
Moses […] refused to be called the son
of the daughter of Pharaoh, preferring 
to be mistreated. — Hebrews 11:24 -25
Jó 11 – 13
Acts 9: 1-21 
*
During the cold war (1947 – 91), a period of tension between the major powers of the world, Albert Einstein said: "I don't know what weapons will be used in the third world war, but at the Fourth World War are sticks and stones." It was a moment of clarity, whose main point was the consequences of choosing to fight a nuclear war. Regardless of the reasons for this choice, the results would be devastating.
Unfortunately, not always see ahead with such clarity. Sometimes, the implications of our choices are difficult to predict. And sometimes we are thinking only in the present.
According to Hebrews 11:24 -26, Moses looked ahead and made a choice based on possible consequences. "By faith Moses, when man already done […] preferring to be mistreated along with God's people to enjoy transient pleasures of sin; because it considered the opprobrium of Christ for greater riches than the treasures of Egypt, because contemplated prize. "
The choice of Moses was not easy, but your righteousness became clear because he knew that the tribulations that faced by living piously became tolerable front to future rewards. When we look forward, we are willing to support "the reproach of Christ" — the hard times that come to be associated with Jesus — in exchange for the promised reward for agradarmos God? 

If we rely on Christ for everything, we can support everything in vier.


segunda-feira, 27 de junho de 2011

Como outros o conhecem? / As others know?

Dennis Fisher
Filipenses 2:25-30
…Epafrodito […] meu irmão, cooperador 
e companheiro de lutas… —Filipenses 2:25
Jó 8–10
Atos 8:26-40 
*
No império Romano, os pagãos frequentemente invocavam o nome de um deus ou de uma deusa ao fazerem apostas em um jogo de azar. Uma divindade favorita do apostador era Afrodite, a palavra grega para Vênus, a deusa do amor. Ao rolar os dados, eles diziam “epafrodito!” — literalmente, “por Afrodite!”
No livro de Filipenses, lemos sobre um grego convertido à fé cristã, cujo nome era Epafrodito. Este era um companheiro de Paulo, servindo-o bem no seu empreendimento missionário. Sobre seu amigo, Paulo escreveu: “…Epafrodito […] meu irmão, cooperador e companheiro de lutas…” (Filipenses 2:25).
Epafrodito era um irmão espiritual em Cristo; fiel cooperador nos esforços ministeriais, bravo soldado da fé e o portador da inspirada carta à igreja de Filipos. Ele foi um exemplo de fraternidade, ética profissional, persistência espiritual e serviço. Certamente, Epafrodito tinha a merecida reputação que demonstrava que ele não vivia segundo uma deidade pagã, mas pela fé em Jesus Cristo.
As qualidades cristãs; confiabilidade, cuidado, encorajamento e sabedoria, observadas em nossa vida são mais importantes do que o nosso nome. Quais palavras você gostaria que os outros usassem para descrevê-lo? 

Se cuidarmos do nosso caráter, nossa reputação cuidará de si mesma!


As others know?
Philippians 2:25 -30
Epaphroditos […] my brother, cooperator 
and roommate fights … — Philippians 2:25
Jó 8 – 10
ACTA 8:26 -40 
*
In the Roman Empire, Pagans often their voices in the name of a God or a goddess to make betting in a game of chance. A favourite deity of the punter was Aphrodite, the Greek word for Venus, the goddess of love. To roll the dice, they said "epaphroditos!" — literally, "by Aphrodite!"
In the book of Philippians, read about a Greek converted to the Christian faith, whose name was Epaphroditos. This was a companion of Paul, serving him well in his missionary enterprise. About your friend, Paul wrote: "…Epaphroditos […] my brother, cooperator and roommate fights ... " (Philippians 2:25).
Epaphroditos was a spiritual brother in Christ; faithful cooperator ministerial efforts, bravo soldier of faith and the bearer of inspired letter to the Church of Philippi. He was an example of brotherhood, professional ethics, persistence and spiritual service. Certainly, Epaphroditos had the deserved reputation that showed that he lived in a pagan deity, but by faith in Jesus Christ.
Christian qualities; reliability, care, encouragement and wisdom, observed in our lives are more important than our name. What words you would like others to use to describe it? 

If we take care of our character, our reputation will take care of herself!


sexta-feira, 24 de junho de 2011

Porque… / Because...


 Jó 2
…temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?… —Jó 2:10
Jó 1–2
Atos 7:22-43 
*
Certo dia meu filho pequeno exclamou: “Eu te amo, mamãe!” Fiquei curiosa sobre o que move uma criança de três anos a dizer isso, então lhe perguntei por que ele me amava. Sua resposta: “Porque você brinca de carrinho comigo.” Quando perguntei se havia algum outro motivo, ele disse: “Não, é só isso.” A resposta dele me fez sorrir. Mas, também me fez pensar sobre a maneira como me relaciono com Deus. Eu o amo e confio nele apenas pelo que Ele faz por mim? E quando as bênçãos desaparecem?
Jó teve de responder a essas perguntas quando as catástrofes ceifaram a vida de seus filhos e demoliram toda a sua propriedade. Sua mulher o aconselhou: “…Amaldiçoa a Deus e morre!” (2:9). Em vez disso, Jó perguntou: “…temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?…” (v.10). Sim, Jó passou apuros após sua tragédia — ele se zangou com seus amigos e questionou o Todo-poderoso. Ainda assim, ele prometeu: “Eis que me matará, […] contudo, defenderei o meu procedimento” (13:15).
A afeição de Jó por seu Pai celestial não dependia de uma solução sob medida para os seus problemas. Antes, ele amou a Deus e confiou nele por tudo o que o Senhor é. Jó disse: “Ele é sábio de coração e grande em poder…” (9:4).
É preciso que nosso amor por Deus não se baseie unicamente em Suas bênçãos, mas em quem Ele é.

Atentar para o caráter de Deus nos ajuda a tirar os olhos das nossas circunstâncias.
 Job 2

… We have received the good of God and not also receive evil? … — Jó 2:10

Job 1 – 2
ACTA 7:22 -43 
*

One day my son exclaimed: "I love you, MOM!" I was curious about what moves a child three years to say this, so I asked him why he loved me. His response: "because you play cart me." When asked whether there was some other reason, he said: "no, that's it." The response it made me smile. But, it also made me think about how I relate to God. I love him and trust him only for what it does for me? And when the blessings disappear?
Job had to answer these questions when disasters have claimed the lives of their children and demolished all his property. His wife advised him: "…Curses God and dies! " (2: 9). instead, Jó asked: "… we have received the good of God and not also receive evil? ..." (v. 10). Yes, Jó spent trouble after his tragedy — he zangou with your friends and questioned the Almighty. Still, he promised: "Behold, I will kill, […] However, I will defend my procedure "(13:15).
The affection of job for your heavenly father is not depended on a solution tailored to their problems. Before, he loved God and relied on it for all that the Lord is. Job said: "He is wise in heart and great in power …" (9: 4).
Let our love for God is not based solely on his blessings, but in who he is.
Look for the character of God helps us to draw the eyes of our circumstances.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Radical

David C. Egner
Lucas 14:7-14
…há últimos que virão a ser primeiros, e 
primeiros que serão últimos. —Lucas 13:30
Ester 9–10
Atos 7:1-21 
*
Os valores do reino que Jesus veio para estabelecer eram radicalmente diferentes daqueles do Seu tempo. Os fariseus e mestres da lei clamavam por destaque e buscavam a adulação das multidões. Hoje, muitos de nós ainda fazemos isso.
No livro de Lucas 14, Jesus contou uma parábola que ensinou Seus seguidores a não serem assim. A parábola fala sobre pessoas que, numa festa de casamento, escolhem para si a cadeira de maior honra (vv.7-8). Ele disse que elas ficariam embaraçadas quando o anfitrião lhes pedisse, em público, para ocuparem seus lugares corretos (v.9). Jesus continuou Sua história para dizer quem deveriam convidar para tais jantares. Ele disse que não deveriam convidar amigos e parentes, mas “…ao dares um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos; e serás bem-aventurado, pelo fato de não terem eles com que recompensar-te” (vv.13-14).
Você está desapontado por não pertencer ao grupo de elite da sua igreja ou vizinhança? Sente-se preso ao segundo degrau quando preferiria estar no oitavo ou, pelo menos, subindo a escada social? Atente ao que Jesus disse: “…todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado” (Lucas 14:11). Esse é o jeito radical e a maneira de Deus agir em nossas vidas e em Seu reino! 

No reino de Cristo, a humildade sempre triunfa sobre a soberba.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Encarando nossos medos

Albert Lee
Juízes 6:11-23
Então, o Anjo do Senhor lhe apareceu e lhe disse: 
O Senhor é contigo, homem valente. —Juízes 6:12
Ester 6–8
Atos 6 
*
Uma mãe pediu a seu filho de 5 anos para ir à despensa buscar uma lata de sopa de tomate. Mas, ele se recusou e protestou: “Está escuro lá.” Mamãe assegurou a João: “Não tem problema. Não fique com receio. Jesus está lá.” Johnny abriu a porta lentamente e, vendo que estava escuro, gritou: “Jesus, você pode me passar uma lata de sopa de tomate?”
Essa história de humor sobre o medo de João me faz recordar Gideão. O Senhor apareceu a Gideão, chamando-o de “homem valente” (Juízes 6:12) e, depois, disse-lhe para livrar Israel da mão de Midiã (v.14). Mas, a resposta medrosa de Gideão foi: “…minha família é a mais pobre em Manassés, e eu, o menor na casa de meu pai” (v.15). Mesmo após o Senhor ter dito a Gideão que, com Sua ajuda, ele venceria os midianitas (v.16), ele ainda temia. Em seguida, Gideão pediu ao Senhor sinais para confirmar a Sua vontade e delegação (vv.17,36-40). Então, por que o Senhor chamou o medroso Gideão de “homem valente”? Por quem, um dia ele se tornaria, com a ajuda do Senhor.
Também nós podemos duvidar da nossa própria capacidade e potencial. Mas, nunca duvidemos do que Deus pode fazer conosco quando confiamos nele e o obedecemos. O Deus de Gideão é o mesmo Deus que nos ajudará a realizar tudo o que Ele nos pede para fazer. 

Podemos enfrentar qualquer medo quando sabemos que o Senhor é conosco.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

terça-feira, 21 de junho de 2011

Bênção inesperada

Julie Ackerman Link
Rute 2:11-23
Tua nora, que te ama […] é melhor
do que sete filhos. —Rute 4:15
Ester 3–5
Atos 5:22-42 
*
Noemi e Rute se aproximaram em circunstâncias difíceis. Para fugir da escassez de alimentos em Israel, a família de Noemi mudou-se para Moabe. Lá, seus dois filhos se casaram com mulheres moabitas: Orfa e Rute, e o marido e os filhos de Noemi morreram. Naquela cultura, as mulheres eram dependentes dos homens, o que as deixou em aperto.
Noemi ouviu dizer que a fome em Israel havia terminado, e, decidiu fazer a longa viagem de retorno. Orfa e Rute foram com a sogra, mas Noemi insistiu para que voltassem, dizendo “…ter o Senhor descarregado contra mim a sua mão” (1:13).
Orfa retornou, mas Rute continuou, afirmando sua crença no Deus de Noemi, a despeito da frágil fé da própria Noemi (1:15-18).
A história teve circunstâncias desagradáveis: fome, morte e desespero (1:1-5), e mudou de rumo devido às boas ações imerecidas: de Rute com Noemi (1:16-17; 2:11-12) e de Boaz a Rute (2:13-14).
A história juntou duas viúvas (a judia idosa e a jovem gentia) e Boaz, o filho de uma prostituta (Josué 2:1; Mateus 1:5).
Essa mesma história dependeu de uma intervenção inexplicável: simplesmente “aconteceu” de Rute respigar no campo de Boaz (2:3).
E terminou em bênção inimaginável: um bebê que estaria na linhagem do Messias (4:16-17).
Deus extrai milagres daquilo que parece insignificante: fé frágil, um pouco de bondade e pessoas comuns. 

Em todos os reveses de sua vida cristã, Deus está traçando um plano para a sua alegria. —John Piper

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Em síntese

David H. Roper
Salmo 117
…mui grande é a sua misericórdia para conosco. —Salmo 117:2
Ester 1–2
Atos 5:1-21 
*
Certa vez, contei e descobri que o discurso Gettysburg de Abraham Lincoln contém menos de 300 palavras. Dentre outras coisas, isto significa que as palavras não precisam ser muitas para serem memoráveis.
Essa é uma das razões pelas quais eu gosto do Salmo 117, pois a brevidade é a sua característica. O salmista disse tudo que precisava em 29 palavras (na verdade, apenas 17 palavras no texto hebraico).
“Louvai ao Senhor, vós todos os gentios, louvai-o, todos os povos. Porque mui grande é a sua misericórdia para conosco, e a fidelidade do Senhor subsiste para sempre. Aleluia!” ( vv.1,2).
Ah, essa é a boa notícia! Contida nesse salmo de glorificação está uma mensagem a todas as nações do mundo, anunciando que a misericórdia de Deus — Sua promessa de amor — é “…mui grande […] para conosco” (v.2).
Pense sobre o significado do amor de Deus. Ele nos amou antes de nascermos e nos amará depois de morrermos. Nada poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, o nosso Senhor (Romanos 8:39). Seu coração é uma fonte de amor — inesgotável e irreprimível!
Quando leio esse breve salmo de louvor a Deus, não consigo pensar em encorajamento maior para a nossa jornada do que a recordação da misericórdia de Deus. Louve o Senhor! 

O que sabemos a respeito de Deus deveria nos levar a louvá-lo com alegria.

sábado, 18 de junho de 2011

Em foco!

Bill Crowder
Filipenses 3:8-16
…esquecendo-me das coisas que para trás ficam
[…] prossigo […], para o prêmio da soberana
vocação de Deus em Cristo Jesus. —Filipenses 3:13-14
Neemias 10–11
Atos 4:1-22 
*
Gosto de jogar golfe; então, ocasionalmente assisto aos vídeos de instrução. Um desses vídeos, porém, me deixou desapontado. O instrutor apresentou uma tacada com, no mínimo oito passos e uma dúzia de subpontos em cada passo. Era informação em excesso!
Embora não seja um grande golfista, anos de jogo me ensinaram o seguinte: Quanto mais pensamentos você tiver em mente ao dar a tacada, menor é a sua probabilidade de sucesso. Você deve simplificar seu processo de pensamento e focalizar naquilo que mais importa — estabelecendo um sólido contato com a bola. As especificidades do instrutor atrapalharam.
No golfe e na vida, precisamos nos concentrar naquilo que mais interessa.
Em Filipenses 3, Paulo descreve como isso se relaciona com o cristão. Melhor do que ser distraído por coisas de menor importância, ele queria focalizar naquilo que mais interessava. Ele disse: “…uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (vv.13-14).
“Uma coisa faço.” É vital que neste mundo cheio de distrações o filho de Deus se mantenha focalizado, e não existe, no universo, um melhor ponto de convergência do que o próprio Jesus Cristo. É Ele quem mais lhe importa? 

Quando mantemos os nossos olhos em Cristo, vivemos para Ele com maior eficácia.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Riqueza verdadeira

Joe Stowell
1 Timóteo 6:6-19
Exorta aos ricos […] que não sejam orgulhosos, 
nem depositem a sua esperança na instabilidade 
da riqueza, mas em Deus… —1 Timóteo 6:17
Neemias 7–9
Atos 3 
*
O dinheiro é uma força poderosa. Nós trabalhamos por ele, poupamos, gastamos, usamos para satisfazer os nossos desejos terrenos e, depois, desejamos possuir mais. Consciente desse perigo distrativo, Jesus ensinou mais sobre o dinheiro do que sobre qualquer outro assunto. E, até onde sabemos, Ele nunca recebeu uma oferta para si mesmo. Claramente, Ele não ensinou sobre dar para encher Seus próprios bolsos. Em vez disso, Jesus nos alertou de que confiar na riqueza e usá-la para obter poder obstrui as nossas artérias espirituais mais facilmente do que a maioria dos outros impedimentos ao desenvolvimento espiritual. Ao contar a história sobre o “rico tolo”, Ele envergonhou Seus ouvintes por não serem ricos para Deus (Lucas 12:13-21), indicando que Deus tem uma definição muito diferente de riqueza do que a maioria de nós.
Então, o que significa ser rico para Deus? Paulo nos diz que os que são ricos não devem ser presunçosos sobre sua riqueza, “…nem depositem a sua esperança na instabilidade da riqueza…” (1 Timóteo 6:17). Antes, devemos “…ser ricos de boas obras, generosos em dar e prontos a repartir” (v.18).
Interessante! Deus mede a riqueza pela qualidade das nossas vidas e pelo nosso generoso desembolso de riquezas para abençoar outros. Não é exatamente uma conversa de especialistas em bolsa de valores, mas um excelente conselho para aqueles dentre nós que pensamos que a nossa segurança e reputação estão interligadas à nossa conta bancária. 

As riquezas são uma bênção somente àqueles que a utilizam como bênção aos outros.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Resgatado

David C. McCasland
Colossenses 1:3-18
Ele nos libertou do império das trevas 
e nos transportou para o reino do 
Filho do seu amor. —Colossenses 1:13
Neemias 4–6
Atos 2:22-47 
*
Como consequência do terremoto devastador do Haiti em janeiro de 2010, as cenas de destruição e morte eram, frequentemente, pontuadas por alguém sendo removido vivo dos escombros, mesmo depois de terminadas todas as esperanças. Alívio e lágrimas de alegria expressavam a profunda gratidão por aqueles que trabalharam 24 horas por dia, frequentemente arriscando suas próprias vidas para dar ao outro uma nova chance de viver.
Como você se sentiria se acontecesse com você? Você já foi resgatado?
Em Colossenses 1, Paulo escreveu para pessoas que tinham conhecido a Jesus Cristo e cujas vidas demonstravam provas da sua fé. Após assegurá-los das suas orações por eles, para que conhecessem a vontade de Deus e o agradassem, Paulo utilizou uma poderosa imagem de palavras para descrever o que Deus havia feito por todos eles: “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados” (Colossenses 1:13-14).
Em Cristo, fomos resgatados! Ele nos levou do perigo para a segurança; de um poder e destino para outro; da morte à vida.
Ao agradecermos a Deus por Sua graça e poder é importante meditar sobre o valor que o resgate tem para nós. 

Aqueles que foram resgatados do pecado são os mais capazes de ajudar no resgate de outros.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Preciso ler o Levítico?

Randy K. Kilgore
Isaías 55:6-13
…a palavra que sair da minha boca: 
não voltará para mim vazia, mas fará 
o que me apraz… —Isaías 55:11
Neemias 1–3
Atos 2:1-21 
*
“Preciso realmente ler o livro de Levítico?” um jovem executivo perguntou-me seriamente enquanto conversávamos sobre o valor de dedicar tempo à leitura da Bíblia. “O Antigo Testamento parece tão enfadonho e difícil”, disse ele.
Muitos cristãos concordam com esta afirmativa. A resposta, naturalmente, é que o Antigo Testamento, incluindo o livro de Levítico, proporciona um pano de fundo e até contrastes essenciais para a compreensão do Novo Testamento. Enquanto Isaías nos desafia a buscar a Deus (55:6), também nos promete que a Palavra de Deus cumpre o que o Senhor deseja que ela cumpra (v.11). A Escritura é viva e eficaz (Hebreus 4:12), e útil para o ensino, para a correção e para a educação (2 Timóteo 3:16). A Palavra de Deus nunca volta vazia (Isaías 55:8-11), mas, às vezes, as palavras de Deus só nos vêm à mente depois, à medida que necessitamos dela.
O Espírito Santo usa as verdades que armazenamos por leitura ou memorização, e nos ajuda a aplicá-las no momento exato. Por exemplo, Levítico 19:10-11 relata sobre a competição nos negócios e até sobre cuidar dos pobres. O Espírito pode lembrar-nos desses conceitos, e poderemos utilizá-los, se tivermos dedicado tempo à leitura e contemplação daquela passagem.
A leitura da Bíblia transforma nossas mentes em depósitos da Palavra, através dos quais o Espírito pode operar. Essa é uma grande razão para ler o livro de Levítico e também os outros 65 livros. 

Para compreender a Palavra de Deus, confie no Espírito de Deus.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

terça-feira, 14 de junho de 2011

Sob Deus

Philip Yancey
Marcos 2:23-28
Porque este é o amor de Deus: que guardemos 
os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos
não são penosos. —1 João 5:3
Esdras 9–10
Atos 1 
*
Todos os pais conhecem a diferença entre regras planejadas primeiramente para o benefício dos pais e aquelas para o benefício dos filhos. As regras de Deus pertencem a esta última categoria. Sendo o Criador da raça humana, Deus sabe de que maneira a sociedade humana funcionará melhor.
Comecei a olhar para os Dez Mandamentos sob essa perspectiva — como regras projetadas primariamente para o nosso benefício. Jesus ressaltou esse princípio ao dizer “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” (Marcos 2:27).
A Bíblia é um livro extremamente realista. Ela presume que os seres humanos serão tentados a desejar o próximo ou a cobiçar a propriedade de outra pessoa, a trabalhar demasiadamente, a enraivecerem-se com quem lhes faz injustiças. Presume ainda que a humanidade levará desordem a qualquer coisa que toquemos. Cada um dos Dez Mandamentos oferece um escudo de proteção contra esse transtorno. Temos a liberdade de dizer não às nossas inclinações pecaminosas. Fazendo isso, evitamos danos certos.
Em conjunto, os Dez Mandamentos tecem a vida deste planeta formando um todo mais significativo e estruturado, cujo benefício é permitir-nos viver como uma pacífica e saudável comunidade sob a proteção de Deus. 

Tomara sejam firmes os meus passos, […] Então, não terei de que me envergonhar. —Salmo 119:5-6

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Seu oleoduto espiritual

Dennis Fisher
Salmo 57
…em ti a minha alma se refugia;
à sombra das tuas asas me abrigo… —Salmo 57:1
Esdras 6–8
João 21 
*
O oleoduto Trans-Alasca se estende por 1.287 quilômetros através do Alasca. Por ter sido construído ao longo de uma zona de terremotos, os engenheiros tiveram de certificar-se de que a tubulação conseguiria suportar as movimentações do solo. Eles decidiram utilizar uma rede de apoios deslizantes de Teflon, projetados para aliviar o impacto quando o chão se movesse sob a tubulação. Os engenheiros ficaram satisfeitos quando ocorreu o primeiro grande teste. Em 2002, um terremoto fez o chão se mover 5,4 metros para um lado. Os apoios deslizantes de Teflon se moveram suavemente e acomodaram o movimento, sem qualquer dano à tubulação. A chave era a flexibilidade.
O oleoduto espiritual que leva o cristão ao céu é construído sobre a firme confiança em Deus. Mas, se somos inflexíveis em nossas expectativas de como Deus deve trabalhar, podemos ir de encontro às encrencas. Numa crise, podemos cometer o erro de desviar a nossa atenção de Deus às nossas circunstâncias dolorosas. Nossa oração deve ser “Deus, não entendo por que o Senhor permitiu essa situação dolorosa. Mas, estou confiando em Seu livramento definitivo, a despeito de tudo que está ocorrendo à minha volta.” O salmista expressou isso tão bem ao escrever “…em ti a minha alma se refugia […] até que passem as calamidades” (Salmo 57:1).
Quando a terra parece mover-se sob nós, sejamos flexíveis em nossas expectativas, porém confiantes e seguros no inabalável amor e cuidado de Deus. 

Deus pode demorar ou negar o nosso pedido, mas nunca desapontará a nossa confiança.

Fonte: Ministérios RBC

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Cartão de visita

C. P. Hia
1 Timóteo 1:1,12-17
Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, pelo mandato de Deus, 
nosso Salvador, e de Cristo Jesus… —1 Timóteo 1:1
2 Crônicas 34–36
João 19:1-22 
*
Em algumas culturas, o título abaixo do seu nome no seu cartão de visita é muito importante, pois identifica a sua posição hierárquica. A maneira como você é tratado depende do seu título comparado ao das outras pessoas ao seu redor.
Se Paulo tivesse um cartão de visita, este o identificaria como “apóstolo” (1 Timóteo 1:1), que significa “o enviado”. Ele usava esse título, não por orgulho, mas por milagre. Ele não conquistara aquela posição; mas a recebera “…pelo mandato de Deus, nosso Salvador, e Cristo Jesus”. Em outras palavras, sua nomeação não era humana, mas divina.
Paulo havia, anteriormente, sido “…blasfemo, e perseguidor e insolente” (v.13). Ele disse que se considerava o “principal” dos pecadores (v.15). Mas, devido à misericórdia de Deus, agora ele era um apóstolo, a quem “o Rei eterno” (v.17) havia confiado o glorioso evangelho e o tinha enviado para compartilhar essas boas-novas.
O mais surpreendente é que, assim como o apóstolo Paulo, todos nós somos enviados pelo Rei dos reis a todo o mundo (Mateus 28:18-20; Atos 1:8). Reconheçamos, com humildade, que também não merecemos tal comissionamento. Em cada dia temos o privilégio de representá-lo e de representar a Sua verdade eterna em palavras e atos diante de todos os que nos cercam. 
Deus lhe deu uma mensagem para compartilhar, não a guarde para si!
 

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Pensamentos roubados

Mart De Haan
Salmo 13
Até quando, Senhor? Esquecer-te-ás de mim para sempre?… —Salmo 13:1
2 Crônicas 32–33
João 18:19-40 
*
Quando minha mulher e eu viajávamos por outro estado, alguém arrombou nosso carro após pararmos para almoçar. Olhando para o vidro estilhaçado, percebemos que havíamos nos esquecido de esconder o aparelho de GPS.
Verificando rapidamente o banco traseiro, concluí que o ladrão também levara meu notebook, passaporte e talão de cheques.
Em seguida, uma surpresa. Naquela mesma noite, após ligações telefônicas e horas de crescentes preocupações, o inesperado aconteceu. Quando abri minha mala, comprimido entre minhas roupas estava aquilo que eu pensara ter perdido. Eu mal conseguia acreditar no que estava vendo! Somente então me lembrei que não tinha colocado aquelas coisas no banco traseiro. Eu as havia colocado na mala, que estava guardada em segurança no porta-malas do carro.
Às vezes, na emoção do momento, nossas mentes nos pregam peças. Pensamos que nossa perda é pior do que realmente é. Podemos sentir-nos como o salmista Davi, que, na confusão do momento, pensou que Deus havia se esquecido dele.
Quando Davi mais tarde se lembrou do que sabia, em vez daquilo que temia, seu senso de perda transformou-se numa canção de louvor (Salmo 13:5-6). Sua alegria renovada prefigurou aquilo que agora devemos lembrar: Nada pode roubar-nos o que é o mais importante se nossa vida estiver “…oculta juntamente com Cristo, em Deus” (Colossenses 3:3). 

Coloque sua confiança no amor de Deus que está em seu coração — não no medo em sua mente.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Imprestável

Joe Stowell
Apocalipse 2:1-7
Tenho, porém, contra ti que abandonaste 
o teu primeiro amor. —Apocalipse 2:4
2 Crônicas 30–31
João 18:1-18 
*
Minha mulher, Martie, é uma ótima cozinheira. Sentar-se após um dia cansativo para apreciar suas delícias culinárias é um grande deleite. Às vezes, após o jantar ela cuida de algumas tarefas, deixando-me sozinho para escolher entre pegar o controle remoto ou arrumar a cozinha. Quando estou disposto, arregaço as mangas, coloco a louça na lavadora e lavo as panelas e frigideiras — tudo pela alegria de escutar o seu agradecimento, que costuma ser algo como “Uau, Joe! Nem precisava ter arrumado a cozinha!”, o que me dá a oportunidade de lhe dizer “Queria mostrar o quanto eu a amo!”
Quando Jesus censurou a igreja de Éfeso por abandonar seu “primeiro amor” (Apocalipse 2:4), eles estavam fazendo muitas coisas boas, mas não por amor a Ele. Embora fossem louvados por sua perseverança e paciência, do ponto de vista de Cristo, estavam sendo “bons” para nada.
O bom comportamento deveria ser sempre um ato de adoração. Resistir à tentação, perdoar, servir e amar uns aos outros são oportunidades para expressarmos, tangivelmente, nosso amor por Jesus — não para ganhar uma estrelinha ao lado do nosso nome ou um tapinha nas costas.
Quando foi a última vez em que você fez algo “bom” por amor a Jesus?

Atos de amor demonstram amor!

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

terça-feira, 7 de junho de 2011

Deus é Deus

Albert Lee
Daniel 3
Mulheres receberam, pela ressurreição, 
os seus mortos. Alguns foram torturados, 
não aceitando seu resgate, 
para obterem superior ressurreição. 
(Hebreus 11:35)
2 Crônicas 28–29
João 17 
*
Quando as autoridades romanas solicitaram que Policarpo (69–155 d.C), bispo da igreja em Esmirna, amaldiçoasse Cristo se quisesse ser liberto, ele respondeu “Durante oitenta e seis anos o servi e Ele nunca me fez qualquer mal. Como posso blasfemar meu Rei que me salvou?” O oficial romano ameaçou: “Se você não mudar de ideia, ordenarei que você seja consumido pelo fogo.” Policarpo permaneceu cheio de coragem. Por não maldizer a Cristo, ele foi queimado numa estaca.
Séculos antes, quando três jovens denominados Sadraque, Mesaque e Abede-Nego enfrentaram ameaça similar, responderam: “Ó Nabucodonosor […] se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses” (Daniel 3:16-18). Uma experiência semelhante, mas consequências diferentes. Policarpo foi queimado vivo, mas Sadraque, Mesaque e Abede-Nego saíram incólumes da fornalha.
Dois resultados diferentes, mas a mesma demonstração de fé. Esses homens nos mostraram que a fé em Deus não é simplesmente fé naquilo que Deus pode fazer. Mas na crença de que Deus é Deus, dando-nos livramento ou não. Ele tem a palavra final e é nossa a decisão de escolher segui-lo ao longo das provações.

A vida é dura, mas Deus é bom — o tempo todo.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Tubarões- -touro

Bill Crowder
1 Pedro 4:12-19
Amados, não estranheis o fogo ardente 
que surge no meio de vós, destinado a 
provar-vos… —1 Pedro 4:12
2 Crônicas 25–27
João 16 
*
Após uma recente discussão durante o almoço, decidi pesquisar o comentário sobre um ataque de tubarão-touro ocorrido anteriormente no Lago Michigan. Parecia algo tão impossível que todos nós zombamos da possibilidade de existir tubarões num lago de água doce tão distante do mar. Encontrei uma página na internet que afirmava que um ataque de tubarão-touro havia ocorrido no Lago Michigan em 1955, mas nunca havia sido comprovado. Um ataque de tubarão no Lago Michigan? Se a história fosse verdadeira, seria deveras uma ocorrência rara.
Não seria maravilhoso se os tempos difíceis fossem como os ataques de tubarão-touro no Lago Michigan, raros ou até mesmo inverídicos? Mas, eles não o são. Sofrimentos e dificuldades são comuns, mas quando acontecem conosco, pensamos que não deveria ser assim.
Talvez seja por isso que o apóstolo Pedro, escrevendo aos seguidores de Cristo que viveram no primeiro século e que enfrentavam tempos difíceis tenha dito: “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo” (1 Pedro 4:12). Essas provações não são anormais — e, passada a nossa surpresa, podemos voltar-nos ao Pai que ministra profundamente aos nossos corações e em nossas vidas. O amor dele nunca falha, e, em nosso mundo repleto de provações, esse tipo de amor é desesperadamente necessário. 

Deus, pelo brilho do Seu amor, pinta em nossas nuvens o arco-íris de Sua graça.

"Deus cuida"

(Marcelo Matias, Serafina Correa/RS) Leitura Bíblica: 1 Reis 19.1-7 _______________ Lancem sobre [Deus] toda a sua ansiedade, porque ele tem...