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O salário do pecado é a
morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso
Senhor (Romanos 6.23).
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Certa vez,
conversando com alguém que se justificava por um ato, ouvi a expressão: “Todos
estão me condenando, até parece que cometi um pecado mortal”. Pecado mortal?
Qual não é? Embora seja cada vez mais comum ouvirmos que “não existe pecado
pequeno e pecado grande, todo pecado é pecado”, no imaginário de muitos esta
diferenciação ainda é feita.
Mas todo
pecado é igual? Sim! Pecado é tudo o que nos separa de Deus – e isso leva à
morte eterna. As consequências em vida é que são diferentes. Na leitura de hoje
vemos Natã anunciando o resultado do pecado de Davi. Não é um mero castigo, mas
o legado da trama em que se envolveu. Embora Davi tenha sido perdoado por Deus
após arrependimento e confissão, ele e sua família sofreram consequências
desastrosas. Alguns de seus filhos se envolveram em estupro, assassinato,
usurpação do trono do pai... (veja os capítulos seguintes).
Porém,
aquele que busca o perdão de Deus recebe a graça de ser perdoado. O que vemos
em Davi, apesar de tudo, é que, embora as consequências sejam duras, pior seria
ficar longe do Senhor. O Deus que perdoa também concede a força necessária para
lidar com as consequências. Davi é chamado por Deus de “homem segundo o meu
coração” (Atos 13.22). Ele não era tão bom assim, bem pelo contrário. O Senhor
concedeu a ele um coração novo, perdoado e pronto a enfrentar as consequências
de seu pecado – e pode fazer o mesmo por nós! A profunda consciência da
gravidade do pecado é a chave para buscarmos a única solução para ele: o perdão
de Deus, mediante Jesus Cristo – que entregou sua vida em nosso lugar, pagando
o preço por nossos pecados. Perdoados, estaremos livres para lidar com as
consequências de nossos atos, por mais difíceis que elas sejam. A paz que o
Senhor concede nos livrando da morte eterna é a nossa força!
ADH
O perdão divino não nos isenta das consequências do pecado, mas Deus nos fortalece para enfrentá-las.
(Fonte:
Presente
Diário 19)
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The wages of sin is death, but the free gift of God is eternal life in
Christ Jesus our Lord (Romans 6.23).
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Once,
talking with someone who was justified by an Act, I heard the expression:
"All are condemning me, it's not like I committed a mortal sin."
Mortal sin? What is not? Although it is increasingly common to hear that
"there is no sin small and big sin, all sin is sin", in the
imagination of many this distinction is still made.
But
every sin is equal? Yes! Sin is all that separates us from God-and this leads
to eternal death. The consequences in life are different. In reading today we
see Nathan announcing the result of the sin of David. It is not a mere
punishment, but the legacy of the plot in which was involved. Although David
has been forgiven by God after repentance and confession, he and his family
have suffered disastrous consequences. Some of their children have engaged in
rape, murder, usurpation of the throne of the father ... (see the following
chapters).
However,
he who seeks the forgiveness of God receives the grace of being forgiven. What
we see in David, though, is that, although the consequences are harsh, worse
would be to stay away from the Lord. The God who forgives also grants the
strength to deal with the consequences. David is called by God to "man
after my own heart" (Acts 13.22). He wasn't that good, quite the contrary.
The Lord granted him a new heart, forgiven and ready to face the consequences
of his sin – and you can do the same for us! The deep awareness of the gravity
of sin is the key to find the only solution for him: the forgiveness of God,
through Jesus Christ – who gave his life on our place, paying the price for our
sins. Forgiven, we're free to deal with the consequences of our actions,
however difficult they may be. The peace that the Lord grants getting rid of
eternal death is our strength!
ADH
Divine pardon does not exempt us from the consequences of sin, but God makes us stronger to face them.
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