terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Maior Compaixão

Bill Crowder
Isaías 49:13-18
Acaso pode uma mulher esquecer-se 
do filho […]? Mas ainda que esta viesse
a se esquecer dele, eu, todavia, não me
esquecerei de ti. —Isaías 49:15
Números 4–6
Marcos 4:1-20 
*
Conheci minha esposa, Marlene, na faculdade. Eu estava me formando pastor, e ela estava estudando para se tornar professora no Ensino Infantil e Fundamental. A primeira vez que a vi trabalhando com crianças, percebi como isso era natural para ela, pois amava crianças. Isso tornou-se mais óbvio quando nos casamos e tivemos nossos filhos. Vê-la com eles foi um aprendizado de amor e aceitação incondicionais. Ficou claro para mim que nada no mundo se compara ao amor carinhoso e a compaixão de uma mãe por seu filho recém-nascido.
Fatos assim tornam o livro de Isaías 49:15 tão notável. Foi aqui que Deus disse ao Seu povo, que se sentia desamparado e esquecido (v.14), que Sua compaixão era bem maior que a de uma mãe: “Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti.”
Às vezes, passamos por lutas na vida, e somos propensos a pensar que Deus esqueceu-se de nós. Podemos até crer que Ele deixou de nos amar. Contudo, o amor de Deus por nós é tão amplo quanto os braços abertos de Cristo na cruz. E a compaixão amorosa de nosso Pai celestial é mais confiável e mais duradoura do que o amor de uma mãe com o seu filho que amamenta.
Console-se — o amor de Deus nunca falha. 

O amor de Deus por nós é tão amplo quanto os braços abertos de Cristo na cruz.

Fonte: Ministérios RBC

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