quinta-feira, 31 de março de 2011

Entrada válida

Bill Crowder
João 14:1-10
Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, 
e a verdade, e a vida; ninguém vem 
ao Pai senão por mim.” —João 14:6
Juízes 11–12
Lucas 6:1-26 
*
Em uma viagem missionária ao exterior, minha esposa e eu fomos proibidos de entrar no país de nosso destino por problemas de visto. Embora supuséssemos que nossos vistos tivessem sido emitidos corretamente pelo país que planejávamos visitar, eles foram considerados inválidos. Apesar dos esforços de diversos oficiais do governo, nada pôde ser feito. Não obtivemos permissão para entrar. Fomos colocados no próximo voo de retorno aos Estados Unidos. Nenhuma intervenção pôde mudar o fato de que não tínhamos a validação correta para a entrada.
A experiência com meu visto foi inconveniente, mas nem de longe pode ser comparada com a proibição final de entrada. Estou falando daqueles que estarão diante de Deus sem uma entrada válida para o céu. E se eles apresentassem o registro de seus esforços religiosos e boas obras? Não seria suficiente. E se citassem referências de caráter? Não funcionaria. Apenas uma coisa pode permitir a entrada de qualquer pessoa no céu. Jesus disse: “…Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).
Somente Cristo, através de Sua morte e ressurreição, pagou o preço por nossos pecados. E apenas Ele pode nos dar a entrada válida para a presença do Pai. Você já colocou a sua fé em Jesus? Certifique-se que a sua entrada para o céu é válida. 

Somente através de Cristo, podemos entrar na presença do Pai.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

quarta-feira, 30 de março de 2011

Sirva-o hoje

David C. McCasland
…não vos desvieis de seguir o Senhor, 
mas servi ao Senhor de todo o vosso coração.
Juízes 9–10
Lucas 5:17-39 
*
A maioria de nós já quis algo tão avidamente que, mesmo sabendo que era errado, nos lançamos nesta busca de qualquer maneira. Mais tarde, sentimos culpa pela teimosia espiritual e estupidez. Ao desobedecermos a Deus deliberadamente, podemos irar-nos com nós mesmos, sermos entorpecidos pelo remorso ou entregues às consequências de nosso erro tolo. Mas há outra escolha.
Quando o povo de Israel insistiu em ter um rei, apesar dos avisos do profeta Samuel (1 Samuel 8:4-9), Deus permitiu que acontecesse como eles desejavam. Porém, quando perceberam os resultados trágicos de sua escolha, pediram a ajuda e as orações de Samuel (12:19). Samuel disse ao povo: “…Não temais; tendes cometido todo este mal; no entanto, não vos desvieis de seguir o Senhor, mas servi ao Senhor de todo o vosso coração” (12:20).
Não podemos desfazer o dia de ontem, mas podemos agir hoje de modo a influenciarmos o amanhã. Samuel prometeu orar por eles e ensinar-lhes o caminho certo, e frisou: “Tão-somente, pois, temei ao Senhor e servi-o fielmente de todo o vosso coração; pois vede quão grandiosas coisas vos fez” (1 Samuel 12:24).
Deus nos convida a servi-lo hoje, e a reconhermos humildemente Seu perdão e Sua fidelidade.


Não permita que os fracassos de ontem arruínem os esforços de amanhã.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

terça-feira, 29 de março de 2011

Fale baixo, fale devagar

Juízes 7:24–8:3
A resposta branda desvia o furor… 
—Provérbios 15:1
Juízes 7–8
Lucas 5:1-16 
*
John Wayne, famoso ator americano e ícone de filmes, disse certa vez: “Fale baixo, devagar e pouco.” Esse conselho, para mim, é difícil de seguir já que falo muito rápido e nem sempre falo com calma ou controlo minhas palavras. No entanto, essa ideia de controlar nossa fala pode ser uma ferramenta útil quando lidamos com a raiva. A Bíblia diz que devemos ser “…tardios para falar” (Tiago 1:19), e que “A resposta branda desvia o furor…” (Provérbios 15:1).
Gideão respondeu brandamente durante uma briga verbal com alguns companheiros israelitas (Juízes 8). Logo após seu exército ter derrotado os midianitas, um grupo de seus compatriotas o criticou severamente (v.1). Estavam ofendidos por não terem participado da parte principal da batalha. Gideão não lhes respondeu com grosseria. Antes, lembrou-os de que haviam capturado e matado os príncipes midianitas e também os honrou ao perguntar, “…que pude eu fazer comparável com o que fizestes?…” Finalmente, “…abrandou-se-lhes a ira para com ele” (Provérbios 15:3).
Com a ajuda do Senhor, podemos neutralizar situações tensas, controlando nossas palavras. Responder gentil e cuidadosamente às pessoas iradas pode promover a unidade, para a glória de Deus. 

Morda sua língua antes que ela morda os outros.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

segunda-feira, 28 de março de 2011

Vale medalha de ouro

Dave Branon
Filipenses 2:4-11
Não tenha cada um em vista o que é 
propriamente seu, senão também cada
qual o que é dos outros. —Filipenses 2:4
Juízes 4–6
Lucas 4:31-44 
*
No campeonato estadual de corrida de revezamento entre escolas do ensino médio do estado do Kansas, EUA, em 2009, algo incomum aconteceu: a equipe feminina que venceu o revezamento de 3.200 m foi desqualificada. Mas o que aconteceu em seguida foi ainda mais incomum. A equipe premiada como campeã estadual, por deliberação, deu suas medalhas à equipe que havia sido desqualificada.
A primeira escola perdeu o primeiro lugar porque os juízes determinaram que uma das atletas tinha saído de sua pista enquanto entregava o bastão. Isso significava que a segunda equipe, Academia Maranata, seria promovida ao primeiro lugar. Após receberem suas medalhas, as meninas vencedoras perceberam os olhares deprimidos nos rostos das atletas que haviam perdido, e lhes entregaram suas medalhas individuais.
Por que elas fizeram isto? A treinadora da equipe vencedora disse: “Nosso tema neste ano era correr não para conquistarmos glória pessoal, mas glória a Deus.” Em decorrência da atitude dessas meninas, a história foi contada por todo o estado do Kansas e o nome de Deus foi exaltado.
Quando colocamos nossos interesses e realizações de lado para reconhecer que é melhor zelar pelos interesses dos outros (Filipenses 2:4), vemos o nome de Deus ser glorificado. Agir com graça e bondade em relação aos outros é uma das melhores formas de levar as pessoas a Deus.

Quando amarmos a Deus, serviremos aos outros.

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sexta-feira, 25 de março de 2011

Fracassos anônimos

Joe Stowell
João 21:3-17
Ao saltarem em terra, viram ali umas brasas e, 
em cima, peixes; e havia também pão. —João 21:9
Josué 19–21
Lucas 2:25-52 
*
É minha a tarefa de assar os hambúrgueres, linguiças, filés ou qualquer outra coisa que minha esposa coloque no cardápio. E apesar de não ser o melhor churrasqueiro, eu amo o inesquecível aroma que resulta do ato de grelhar com carvão. Por essa razão as “brasas” em João 21:9 chamam minha atenção. E fico imaginando por que João incluiria este detalhe na história sobre Jesus e chamaria Pedro, um fracassado, para voltar a segui-lo.
Nos versículos 1-3, vê-se que Pedro reabriu seu negócio de pescaria. Apenas alguns dias antes, ele aquecia suas mãos sobre as brasas quando negou a Jesus para salvar sua própria pele (João 18:17-18). Então por que não voltar a pescar?
Enquanto Pedro e seu grupo lançavam as redes, Jesus fez uma fogueira na praia. Coincidência? Duvido! E fico imaginando se ao abordar Jesus e sentir o aroma do carvão queimando, Pedro lembrou-se daquela outra fogueira, próxima a qual havia traído Jesus. Contudo, Jesus em Sua misericórdia tomou a iniciativa e chamou Pedro novamente para servi-lo.
Pense nisto: Jesus está disposto a perdoar nossas falhas e chamar-nos para servi-lo. Afinal de contas, se apenas pessoas perfeitas fossem qualificadas para servi-lo, não haveria ninguém que Ele pudesse escolher!

Nossa imperfeição não nos desqualifica ao serviço a Deus; enfatiza nossa dependência de Sua misericórdia.

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quinta-feira, 24 de março de 2011

Dinheiro e preocupações

Philip Yancey
Lucas 12:22-31
Não temais, ó pequenino rebanho; 
porque vosso Pai se agradou em dar-vos 
o seu reino. —Lucas 12:32
Josué 16–18
Lucas 2:1-24 
*
Das palavras de Jesus registradas na Bíblia, Ele tem mais a dizer a respeito do dinheiro do que qualquer outro assunto. O livro de Lucas 12 nos dá um bom resumo da Sua atitude. Jesus não condena os bens, mas alerta a não crermos que o dinheiro garantirá o futuro. O dinheiro não consegue resolver os maiores problemas da vida.
Apesar de Jesus falar sobre muitos aspectos do dinheiro, Ele parece concentrar-se na questão: o que o dinheiro está fazendo com você? O dinheiro pode dominar a vida de uma pessoa, tirando sua atenção de Deus. Jesus nos desafia a libertarmo-nos do poder do dinheiro — mesmo que isso signifique abrir mão de todo o dinheiro que tivermos.
Jesus incita aqueles que o ouvem a acumular tesouros no reino de Deus, pois estes tesouros podem beneficiá-los nesta vida e na eternidade também. “…não andeis ansiosos…” Ele diz (Lucas 12:22), pois Deus é quem provê tudo aquilo que precisamos. E para enfatizar Seu argumento, Ele fala do rei Salomão; o homem mais rico do Antigo Testamento. Jesus disse que simples flores do campo são vestidas por Deus com mais glória do que um rei. Portanto, não seja ansioso (vv.27-29), mas “Buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas” (v.31).
É melhor confiar no Deus que esbanja zelo por toda terra do que gastarmos nossas vidas nos preocupando com dinheiro e bens. 

Nossa verdadeira riqueza é aquilo que teremos na eternidade.

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quarta-feira, 23 de março de 2011

Gracias!

Anne Cetas
1 Crônicas 16:7-10,23-36
Rendei graças ao Senhor… 
1 Crônicas 16:8
Josué 13–15
Lucas 1:57-80 
*
Ao visitar o México, gostaria de ter sido capaz de falar espanhol. Eu sabia como dizer gracias (obrigado), muy bien (muito bem), e hola (oi). Mas era praticamente só isso. Acabei me cansando de dizer apenas gracias a todo mundo que falava comigo ou fazia algo por mim.
Mas jamais deveríamos cansar de dizer palavras de agradecimento a Deus. Davi reconhecia a importância da gratidão. Após tornar-se rei de Israel e ter construído uma tenda onde pudesse guardar a arca da aliança (onde a presença de Deus habitava), nomeou alguns dos levitas para “…celebrar, e louvar, e exaltar o Senhor…” (1 Crônicas 16:4). Muitas pessoas permaneciam lá para oferecer sacrifícios e dar graças a Deus diariamente (vv.37,38).
Davi também entregou a Asafe e seus irmãos um cântico de gratidão (1 Crônicas 16:8-36). Seu salmo dava graças por aquilo que o Senhor havia feito: “…entre os povos, os seus feitos” (v.8), “…as suas maravilhas” (v.9), “das maravilhas que fez […] e dos juízos dos seus lábios…” (v.12), e Sua “salvação” (v.35). O cântico de Davi também rendia louvor a quem o Senhor era: bom, misericordioso e santo (vv.34,35).
Assim como Davi, jamais deveríamos cansar de dizer gracias a Deus por quem Ele é e por tudo o que Ele tem feito por nós. Invista tempo hoje para oferecer seu sacrifício de louvor a Ele. 

O coração cheio de louvor agrada a Deus.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

terça-feira, 22 de março de 2011

Como florescer

C. P. Hia
1 Pedro 1:1-9
…alegrai-vos na medida em que sois
co-participantes dos sofrimentos de Cristo… 
1 Pedro 4:13
Josué 10–12
Lucas 1:39-56 
*
Moro com minha família num apartamento, por isso nosso “jardim de flores” é na verdade aquilo que temos em vasos. Por muito tempo nossas plantas não floresciam, independentemente de regas e adubação. Descobrimos então que o solo deveria ser revirado para que as plantas florescessem. Agora olhamos cheios de alegria para nossos vasos de plantas, ao ver as folhas saudáveis e as flores desabrochando.
Algumas vezes precisamos que nossas vidas também sejam um pouco reviradas para florescermos. Ao escrever aos cristãos perseguidos daqueles dias, Pedro disse, “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos…” (1 Pedro 4:12,13).
Assim como o solo em nossos vasos de plantas, as vidas destes cristãos estavam sendo “reviradas.” Deus assim o fez para permitir que a fé daquelas pessoas lhe trouxessem louvor e glória ao revelar Jesus Cristo (1 Pedro1:7).
Deus quer nos libertar das coisas que podem sufocar nossas vidas e nos impedir de irradiar alegria. Algumas vezes, para que isso aconteça, Ele precisa permitir dor e dificuldade — provações que ajudam a revirar o solo de nossas vidas. Se você está passando por isso hoje, alegre-se. Entregue-se ao Seu toque e conquiste a alegria e os frutos que dela derivam, os quais você jamais imaginou ser possível.

Os que bendizem a Deus em suas provações, através delas, serão abençoados por Deus.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

segunda-feira, 21 de março de 2011

Elogios de graça

David C. McCasland
Provérbios 16:20-28
Palavras agradáveis são como favo de mel: 
doces para a alma e medicina para o corpo.
Provérbios 16:24
Josué 7–9
Lucas 1:21-38 
*
Durante um momento de crise econômica e notícias deprimentes, dois estudantes de uma universidade decidiram animar as pessoas no campus com algumas palavras encorajadoras. Durante duas horas todas as quartas-feiras à tarde, Carlos e Bernardo permaneciam em pé em uma passagem muito movimentada segurando um grande cartaz “Elogios de graça” e dizendo coisas boas a todos que passavam por ali. “Gosto do seu casaco vermelho.” “Suas botas são muito legais.” “Que sorriso lindo!” Alguns estudantes disseram que passavam pelos “meninos dos elogios” todas as quartas-feiras, de propósito, apenas para ouvirem uma palavra amável.
Fiquei impressionado com esses dois rapazes que olhavam para as pessoas com o objetivo de elogiá-las em vez de procurar defeitos ou criticá-las. Será que eu, como cristão, enxergo os outros desta forma diariamente?
Em vez de sermos como a pessoa que se atém ao mal e cujo discurso é como “…fogo ardente” (Provérbios 16:27), podemos escolher uma abordagem diferente, sabendo que aquilo que dizemos vem do profundo de nosso ser. “O coração do sábio é mestre de sua boca e aumenta a persuasão nos seus lábios. Palavras agradáveis são como favo de mel: doces para a alma e medicina para o corpo” (vv.23-24).
Palavras amáveis podem ser gratuitas, porém são impagáveis para elevar o espírito. Por que não encorajar alguém hoje? 

Um elogio feito com gentileza cai suavemente, e traz enorme satisfação.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

sexta-feira, 18 de março de 2011

Afasta-me da ira

David H. Roper
Salmo 37:8-11
Deixa a ira, abandona o furor… —Salmo 37:8
Deuteronômio 32–34
Marcos 15:26-47 
*
Tenho um amigo cujos cartões de apresentação são impressos com a imagem da escultura “O Pensador” do artista francês Rodin. Esta famosa escultura representa um homem em solene reflexão. Abaixo da imagem há uma inscrição: “A vida não é justa.”
De fato, não é. E qualquer teoria que insista que a vida é justa será ilusória e enganosa.
No entanto, apesar da opressiva injustiça da vida, Davi no Salmo 37 ora para que ele não revide, mas ao contrário, descanse no Senhor e espere pacientemente até que Ele traga justiça à terra no tempo certo (v.7). “Porque os malfeitores serão exterminados, mas os que esperam no Senhor possuirão a terra” (v.9).
Nossa ira tende a ser vingativa e punitiva. A ira de Deus é livre de interesse próprio, e, é temperada com misericórdia. Sua ira pode revelar-se em Seu inexorável amor o qual leva os nossos adversários ao arrependimento e fé. Não devemos nos vingar, “…porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor […] Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Romanos 12:19,21).
Isto deve começar no coração, a nascente de onde fluem as questões de nossas vidas. Deixemos a ira, abandonemos o furor e esperemos pacientemente pelo Senhor. 

Vingança contida é vitória garantida.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

quinta-feira, 17 de março de 2011

Tornando-se ouvinte

Randy K. Kilgore
Lucas 7:1-10
Tendo ouvido falar a respeito de Jesus, 
enviou-lhe alguns anciãos dos judeus, 
pedindo-lhe que viesse curar o seu servo. 
—Lucas 7:3
Deuteronômio 30–31
Marcos 15:1-25 
*
“Você poderia orar por minha irmã?” o robusto trabalhador pediu sem jeito. Olhei-o desconfiado.
Alguns meses antes, o calor úmido de agosto intensificava as emoções, na atmosfera tensa da montadora em que eu trabalhava naquele verão. Gerentes lideravam a produção em ritmo frenético e os membros do sindicato resistiam. Durante os intervalos, éramos instigados pelos sindicalistas a diminuirmos o ritmo de nossa produção. Minha fé e idealismo me colocaram em maus lençóis, pois eu sabia que Deus não aceitaria menos que o meu esforço máximo. Ingenuamente tentei explicar.
A reação de meus colegas de trabalho foi o assédio, e o líder do grupo era este robusto trabalhador pedindo a oração. Se surgisse uma tarefa indesejada? Eu era designado para executá-la. Se alguém fizesse uma piada vulgar, eu era o alvo.
Por esse motivo, ao ouvir o pedido de oração reagi com suspeita. “Por que eu?” E a resposta dele me chocou: “Porque ela está com câncer,” disse asperamente, “e preciso que seja alguém a quem Deus ouça”. O amargo rancor entre nós atenuava conforme orava por sua irmã.
Assim como o centurião no livro de Lucas 7, as pessoas que enfrentam as tempestades da vida não desperdiçam tempo ou medem palavras. Elas vão diretamente às pessoas cuja fé identificam como verdadeira. Nós precisamos ser essas pessoas. Será que nossas vidas demonstram que temos intimidade com Deus?
Até mesmo a alma mais endurecida pode pedir ajuda quando alguém amado está sob risco.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

quarta-feira, 16 de março de 2011

Respostas de Deus

Dave Branon
…falava ainda na oração, quando
o homem Gabriel […] me tocou… 
Deuteronômio 28–29
Marcos 14:54-72 
*
Daniel derramou seu coração diante de Deus (Daniel 9:2). Ele tinha lido o livro de Jeremias e redescoberto a promessa de Deus de que o cativeiro de Israel na Babilônia duraria 70 anos. Dessa maneira, num esforço para representar seu povo diante de Deus, Daniel jejuou e orou. Ele suplicou a Deus que não demorasse em resgatar Seu povo (v.19).
Quando oramos, há coisas que podemos saber e outras que não podemos. Por exemplo, temos a garantia de que Deus ouvirá nossa oração se o reconhecermos como nosso Pai celestial através da fé em Jesus; e sabemos que Sua resposta virá de acordo com a Sua vontade. Mas não sabemos quando virá ou qual será Sua resposta.
Para Daniel, a resposta à sua oração veio imediatamente e de um modo miraculoso. Enquanto ele orava, o anjo Gabriel chegou para suprir-lhe a resposta. Mas a natureza da resposta fora tão surpreendente quanto à rapidez com que viera. Daniel questionou Deus sobre os “70 anos” e a resposta foi sobre as proféticas “70 semanas dos anos.” Daniel pediu a Deus uma resposta sobre o aqui e o agora, mas a resposta de Deus estava relacionada com eventos que aconteceriam em milhares de anos.
Centrados como somos em nossa situação imediata, podemos nos chocar com a resposta de Deus. Ainda assim podemos saber que a resposta será para a glória dele. 

As respostas de Deus às nossas orações podem exceder nossas expectativas.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

terça-feira, 15 de março de 2011

Uma questão de perspectiva

Joe Stowell
Apocalipse 3:14-22
…nem sabes que tu és infeliz, sim,
miserável, pobre, cego e nu. —Apocalipse 3:17
Deuteronômio 26–27
Marcos 14:27-53 
*
Uma de minhas histórias favoritas é sobre um fazendeiro do Texas que fez consultoria agrícola para outro na Alemanha. Ele perguntou ao fazendeiro alemão sobre o tamanho de sua propriedade e obteve a seguinte resposta, “Mais ou menos 260 hectares.” Quando o alemão lhe fez a mesma pergunta sobre o tamanho de sua propriedade, o fazendeiro explicou que se dirigisse sua caminhonete desde o amanhecer até o pôr-do-sol ainda estaria dentro de sua propriedade. Para não ficar em desvantagem, o fazendeiro respondeu, “Também já tive uma caminhonete velha assim!”
Piadas à parte, é importante termos a perspectiva correta. Infelizmente, os cristãos de Laodiceia tinham uma perspectiva errada em relação à prosperidade (Apocalipse 3:14-22). Em vários aspectos eram ricos, pois tinham grandes quantidades de produtos naturais e acreditavam que não precisavam de nada mais — nem mesmo de Jesus. Mas Jesus tinha uma perspectiva diferente. Apesar da prosperidade material, Ele viu que esse povo era “infeliz […] miserável, pobre, cego e nu” (v.17). Então Ele os convidou a se tornarem verdadeiramente ricos buscando aquilo que apenas Ele poderia lhes prover: pureza, caráter, justiça e sabedoria.
Não caiamos no mesmo erro da igreja de Laocideia. Antes, tenhamos uma perspectiva correta em relação ao significado de ser rico. A verdadeira prosperidade não é mensurada por aquilo que você tem, mas por quem você é em Cristo. 

A pessoa mais pobre é aquela cuja única riqueza é o dinheiro.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

segunda-feira, 14 de março de 2011

Respostas esquecidas

Mart De Haan
Jó 42:1-6
Eu te conhecia só de ouvir, 
mas agora os meus olhos
te veem. —Jó 42:5
Deuteronômio 23–25
Marcos 14:1-26 
*
Um amigo meu pediu demissão de dois empregos para cuidar de seu filho adulto em tempo integral, ferido seriamente em um acidente de carro. Naquele mesmo ano, sua esposa há mais de 30 anos contraiu uma doença terminal e morreu.
Desde então, ele diz não ter respostas quando seu filho lhe pergunta “o porquê” isso aconteceu com eles. Mas meu amigo me contou sobre um sonho tranquilizador que tivera em certo momento. Ele havia sonhado que estava em um local repleto de luz solar onde havia multidões de pessoas ao seu redor e um homem respondia a todos “os questionamentos”. Cada resposta fazia tanto sentido que ele entendeu claramente porque não deveria saber as respostas naquele momento. Em seu sonho, ele estava com seu filho, mas quando tentou ajudá-lo com suas perguntas, não conseguia lembrar as respostas. Contudo, até isso parecia ser bom. Em seguida, ele acordou.
A experiência desse meu amigo me lembra de outro amigo de Deus que sofreu com perguntas não respondidas (Jó 7:20,21). Somente quando Deus quebrou Seu silêncio e deu a Jó uma visão de Sua pessoa na maravilha da criação, Jó encontrou algo melhor do que respostas (42:1-6). Somente então Jó encontrou paz em saber que nosso Deus tem boas, até mesmo maravilhosas, razões para que confiemos nele. 

Há algo melhor do que respostas às nossas perguntas? Confiar num Deus bom e Seus motivos.

Fonte: Ministérios RBC

sexta-feira, 11 de março de 2011

RELEVANTE ( Pão Diário)


Toda a Escritura é divinamente inspirada, 
e proveitosa para ensinar, para redargüir, 
para corrigir, para instruir em justiça; 
Para que o homem de Deus seja perfeito,
e perfeitamente instruído para toda a 
boa obra (2 Timóteo 3:16-17)

Às vezes somos tentados a tratar certos princípios e doutrinas da bíblia como irrelevantes. Todavia, no texto de hoje lemos que toda a Palavra de Deus é inspirada e útil. Há, contudo, pessoas argumentando que a bíblia, assim como a conhecemos hoje, já não é a mesma mensagem do passado. É natural que ao longo dos anos a bíblia tenha sido traduzida em linguagens assimiláveis à compreensão de cada geração. Se no passado “homens falaram da parte de Deus, impelidos pelo Espirito Santo” Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo (2 Pedro 1:21), o que demonstra o zelo do Senhor, da mesma forma Ele tem velado através dos séculos por sua Palavra, que se destaca por sua singularidade e originalidade.
Um exemplo de texto aparentemente sem muita importância é Exodo 25:12-15. Nele, lemos algo sobre a arca, uma espécie de baú. Há ali uma particularidade que poderíamos classificar de irrelevante; “Mande fundir quatro argolas de ouro para ela e prenda-as em quatro pés....depois faça varas de madeira de acácia, revista-as de ouro e coloque-as nas argolas laterais da arca, para que possa ser carregada. As varas permanecerão nas argolas da arca; não devem ser retiradas”. A arca continha as duas tábuas da Lei e devria estar sempre disponível a ser levada à frente na peregrinação do povo pelo deserto em sua caminhada rumo à Terra Prometida. Além disso, as varas impediam que o objeto santo fosse tocado. Tudo isso parece secundário, entretanto é tão importante quanto a exortação de Jesus diversas vezes repetida: “Vigiem!” (Marcos 13:37). Também quanto aos sinais do fim dos tempos a biblia é clara e devemos dar todo crédito a ela. Leia, por exemplo, Lucas 21:5-36. 
Nada na palavra de Deus é supérfluo. Tudo é importante para nos manter alertas, prudentes e vigilantes. Estejamos prontos hoje e sempre a conhecer a Bíblia e a obedecer ao Senhor.
Ordenaste os teus testemunhos com justiça; dignos são de inteira confiança! (Salmo 119:138)

NADA NA PALAVRA DE DEUS DEVE SER DESPREZADO!
TUDO É IMPORTANTE E RELEVANTE!

Bênçãos abundantes (Nosso Andar Diário)

Salmo 103:1-10
…não te esqueças de nem um 
só de seusbenefícios. Salmo 103:2
Deuteronômio 14–16
Marcos 12:28-44 
*
Gritos alegres entravam em nossa casa e eu queria saber o que de tão maravilhoso acontecia lá fora. Espiei pelas cortinas e vi dois meninos que brincavam com uma forte corrente de água que jorrava de um hidrante de incêndio.
A superabundância da água lembrou-me da maneira como Deus derrama bênçãos sobre Seus filhos, e como é importante reconhecer que “…o Senhor […] dia a dia, leva o nosso fardo!…” (Salmo 68:19).
Apesar de saber que Ele me supriu com dádivas incontáveis; quando o carro enguiça; quando minha família é infectada com um resfriado; quando relacionamentos ameaçam desmoronar, a insatisfação ameaça minha capacidade de ver as bênçãos de Deus — elas se parecem mais com gotas de uma torneira do que com uma inundação de água jorrando de um hidrante!
Talvez seja por isso que no Salmo 103 Davi nos lembra: “…não te esqueças de nem um só de seus benefícios” (v.2). E em seguida, para nos ajudar, lista as bênçãos abundantes para os cristãos. Ele nos relembra que Deus perdoa todas as nossas iniquidades, cura todas as nossas doenças, redime nossas vidas da destruição, nos coroa com bondade e satisfaz nossos lábios com coisas boas (vv.3-5).
Hoje, invistamos tempo para reconhecer a abundância de Deus em vez de negligenciarmos Suas transbordantes bênçãos. 

Contar suas bênçãos multiplicará sua alegria.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Cinco minutos

Anne Cetas
Salmo 102:1-17
…atendeu à oração do desamparado
e não lhe desdenhou as preces. 
 Salmo 102:17
Deuteronômio 11–13
Marcos 12:1-27 
*
Li sobre a regra dos cinco minutos que uma mãe usava com seus filhos. Eles deveriam estar prontos para ir à escola e reunirem-se cinco minutos antes do horário de sair de casa, todos os dias.
Todos ficavam ao redor da mãe e ela orava citando o nome de cada um, pedindo a bênção do Senhor para o dia deles. A seguir, ela os beijava e todos saíam. Até mesmo as crianças da vizinhança eram incluídas no círculo de oração, se por acaso estivessem ali no momento. Muitos anos depois, uma das crianças disse que aprendera como a oração é importante para o seu dia, a partir dessa experiência.
O escritor do Salmo 102 conhecia a importância da oração. Esse salmo é rotulado como “Oração do aflito que, desfalecido, derrama o seu queixume perante o Senhor.” Ele clamou, “Ouve, Senhor, a minha súplica […] no dia em que eu clamar, dá-te pressa em acudir-me” (Salmo 102:1-2). Deus olha para baixo “…do alto do seu santuário, desde os céus, baixou vistas à terra” (v.19).
Deus se preocupa e quer saber o que acontece com você. Quer você siga a regra dos cinco minutos pedindo por bênção durante o seu dia ou precise investir mais tempo clamando a Ele em profunda aflição, fale com o Senhor diariamente. O seu exemplo pode causar grande impacto em sua família ou em alguém próximo a você. 

A oração é um reconhecimento de nossa necessidade por Deus.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Já chegamos?

Julie Ackerman Link
Deuteronômio 8
…o Senhor, teu Deus, te guiou
no deserto estes quarenta anos,
para te humilhar, para te provar,
para saber o que estava no teu
coração… —Deuteronômio 8:2
Deuteronômio 8–10
Marcos 11:19-33 
*
Se for possível dizer que há uma pergunta universal, talvez seja esta: Já chegamos? Gerações de crianças já fizeram essa pergunta. Cresceram e tornaram-se adultos que precisam responder a mesma pergunta feita por seus filhos.
Sempre que leio os livros de Moisés, me pergunto quantas vezes ele teria ouvido essa pergunta feita pelos israelitas. Antes de resgatá-los da escravidão e guiá-los para fora do Egito, Moisés disse-lhes que o Senhor os guiaria a “…uma terra que mana leite e mel” (Êxodo 3:8). E Ele o fez, mas antes eles ficaram 40 anos vagueando pelo deserto. No entanto, este não era um vaguear qualquer. O povo não estava perdido; eles estavam vagueando por um propósito. Após 400 anos de escravidão, os filhos de Israel precisavam ter seus corações, almas e mentes redirecionados a Deus. Isto ocorreu no deserto (Deuteronômio 8:2,15-18), mas não antes de toda uma geração morrer por causa de sua desobediência (Números 32:13).
Na vida, algumas vezes parece que estamos andando em círculos. Sentimo-nos perdidos e queremos perguntar a Deus, “Já chegamos? Quanto ainda falta?” Em momentos como estes, é de grande ajuda lembrar que para Deus é importante a jornada, não apenas o destino. Ele a usa para nos humilhar, testar e mostrar o que há em nossos corações. 

A jornada é importante, não apenas o destino.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

terça-feira, 8 de março de 2011

Pequenas coisas

Joe Stowell
João 6:4-14
Está aí um rapaz que tem cinco
pães de cevada e dois peixinhos;
mas isto que é para tanta gente?
—João 6:9
Deuteronômio 5–7
Marcos 11:1-18 
*
André, descrente em relação à utilidade de uma pequena refeição, disse a Jesus: “…cinco pães de cevada e dois peixinhos, mas isto que é para tanta gente?” (João 6:9). Contudo, a pequena refeição nas mãos de Jesus tornou-se uma enorme bênção. Então, antes de você pensar que não tem muito a oferecer a Jesus, pense nisto:
Edward Kimball, um professor de escola dominical em Boston, nos EUA, decidiu visitar um rapaz de sua classe para ter certeza de que ele era cristão. Naquele dia ele apresentou o Senhor a Dwight L. Moody.
Moody, o Billy Graham do século 19, teve grande impacto em Wilbur Chapman. Este último, um destacado evangelista que convocou Billy Sunday para que fizesse parte de suas campanhas evangelísticas. Em seguida, Sunday iniciou um ministério nacional que obteve grandes resultados em cidades como Charlotte, na Carolina do Norte, EUA. Uma organização que surgiu como resultado de um avivamento liderado por Billy Sunday convidou o evangelista Mordecai Ham à cidade. Em uma dessas reuniões, Billy Graham recebeu Cristo como seu Salvador e mais tarde tornou-se o evangelista mais destacado de nossos tempos.
Quando você pensa não ter muito a oferecer, lembre-se de Edward Kimball, o professor de escola dominical que investiu uma tarde de sábado para visitar alguém de sua classe. Deus tem uma forma especial de usar a fidelidade rotineira em pequenas coisas para realizar grandes feitos! 

Deus usa os pequenos detalhes para realizar grandes feitos para Sua glória.

Fonte: http://ministeriosrbc.org/

segunda-feira, 7 de março de 2011

Esquecendo-nos de nós mesmos

David H. Roper
Filipenses 2:1-4
…Todo homem, pois, seja pronto
para ouvir, tardio para falar… 
Tiago 1:19
Deuteronômio 3–4
Marcos 10:32-52 
*
No verão passado, enquanto eu pescava trutas num riacho local, um peixe que se alimentava próximo dali chamou minha atenção. Olhando ao redor, enxerguei Dave Tucker, um guia reconhecido nacionalmente e fornecedor de roupas para flyfishing (pesca com mosca). Imediatamente, passei a prestar atenção no meu desempenho, lancei o anzol de forma desajeitada e perdi o peixe. É isso que acontece quando desviamos nossa atenção da atividade à mão e passamos a pensar em nós mesmos.
W. H. Auden compôs um pequeno e simpático poema sobre aqueles que se esquecem de si mesmos ao executar uma atividade — um cozinheiro preparando um molho, um cirurgião fazendo uma incisão, um funcionário preenchendo um documento chamado “conhecimento de embarque marítimo”. O poema diz que todos “têm a mesma fisionomia absorta, esquecendo-se de si enquanto exercem a função”. Essa sentença “esquecendo-se de si enquanto exercem a função” traz à memória Filipenses 2:3-4: “Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.”
Quando ouço um amigo, preciso lembrar de concentrar minha atenção nele, ao invés de divagar pensando sobre minha aparência, o que meu amigo pensa de mim ou o que eu deveria dizer em seguida. Priorizemos os outros ouvindo-os com a máxima atenção, concentrando-nos naquele que estiver diante de nós, esquecendo-nos de nós mesmos.

Ouvir pode ser o gesto mais amoroso que você exercerá hoje.

Fonte: Ministérios RBC

sexta-feira, 4 de março de 2011

Esperança

Cindy Hess Kasper
1 Tessalonicenses 4:13-18
… voltarei e vos receberei para 
mim mesmo… —João 14:3
Números 31–33
Marcos 9:1-29
*
Minha amiga começou uma contagem regressiva no início de março. No calendário de seu escritório havia a marcação nos 20 dias que restavam até o início da primavera no hemisfério norte. Uma manhã, quando a vi, ela falou: “Só mais 12 dias!” Alguns dias depois, “Só mais seis!” Seu entusiasmo me contagiou e eu passei a fazer contagem também. “Só mais dois dias, Janete!” “Eu sei!” ela sorria radiante.
Como cristãos, temos algo pelo que esperar ainda mais empolgante do que a espera por botões de flores se abrindo e pelo calor dos raios solares após um longo inverno. Deus, em Sua Palavra, fez muitas promessas, e cada uma delas foi ou será cumprida. Mas a certeza de que Cristo voltará é uma das maiores promessas de todas. “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus […] depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4:16-17).
Embora ninguém saiba o dia exato, temos a promessa de Deus de que Jesus voltará (Atos 1:7-11). Ao celebrarmos uma nova estação e a chegada da época da Páscoa, encorajemo-nos uns aos outros na espera por esse dia! 

Cristo está voltando — talvez venha hoje!

Fonte: Ministérios RBC

quinta-feira, 3 de março de 2011

Quem e como

Julie Ackerman Link
Marcos 8:27-33
…Tu és o Cristo.
Marcos 8:29
Números 28–30
Marcos 8:22-38 
*
Sempre que leio os evangelhos, me identifico com os discípulos. Como eu, eles pareciam ser um pouco lentos para entender as coisas. Jesus sempre dizia coisas como: “…vós também não entendeis?” e “…não compreendeis…?” (veja Marcos 7:18). Pedro, entretanto, finalmente entendeu pelo menos uma parte. Quando Jesus perguntou: “…Mas vós, quem dizeis que eu sou?” Pedro respondeu, “…Tu és o Cristo” (Marcos 8:29).
Pedro estava certo sobre o “quem” — Jesus, — mas ainda estava errado sobre o “como.” Quando Jesus profetizou Sua morte, Pedro o repreendeu por fazê-lo. Jesus reagiu repreendendo Pedro: “…Arreda, Satanás! Porque não cogitas das coisas de Deus e sim das dos homens” (Marcos 8:33).
Pedro ainda estava pensando na maneira humana de estabelecer reinos. Um governante destruiria outro e estabeleceria um novo governo. Ele esperava que Jesus fizesse o mesmo, mas o reino de Cristo viria de uma forma nova — através do Seu servir e do sacrifício de Sua vida.
O método que Deus utiliza hoje permanece o mesmo. Enquanto a voz de Satanás nos tenta a obter poder, a voz de Jesus nos diz que o manso herdará a terra (Mateus 5:5). Para ganhar cidadãos para o reino de Deus, devemos seguir o exemplo de Jesus, que abriu mão de ambições egoístas, serviu aos outros e chamou as pessoas ao arrependimento de seus pecados. 

Um cristão é um embaixador que representa o Rei dos reis.

Fonte: Ministérios RBC

quarta-feira, 2 de março de 2011

Virtuoso

Dennis Fisher
1 Coríntios 10:31–11:1
Portanto, quer […] façais outra 
coisa qualquer, fazei tudo para a 
glória de Deus. —1 Coríntios 10:31
Números 26–27
Marcos 8:1-21 
*
Um jornal americano muito conhecido classifica Christopher Parkening como “o principal e mais virtuoso violonista de nossos tempos, combinando profundo critério musical com completo domínio técnico do instrumento.” Houve uma época, no entanto, em que Parkening desistiu de tocar violão profissionalmente. Aposentou-se aos 30 anos, ápice de sua carreira, comprou uma fazenda nos estado de Montana, EUA, e passava seu tempo fazendo flyfishing (pesca com mosca). Mas a aposentadoria antecipada não lhe trouxe a satisfação pela qual ansiava.
Durante uma viagem à Califórnia, foi convidado a ir numa igreja onde ouviu uma explanação clara do evangelho. Sobre isso ele escreveu: “Naquela noite permaneci acordado, quebrantado por causa de meus pecados… eu tinha vivido egoisticamente e não era feliz… Foi então que pedi a Jesus Cristo que se tornasse meu Senhor e Salvador. Pela primeira vez, lembro-me de ter dito a Ele: ‘Aquilo que o Senhor quiser que eu faça com a minha vida, Senhor, eu o farei.’”
Um dos seus versículos favoritos é 1 Coríntios 10:31, “Portanto, quer […] façais outra coisa qualquer fazei tudo para a glória de Deus.” Ele agora voltou a tocar violão, mas desta vez com a motivação de glorificar a Deus.
Cada um de nós recebeu dons, e quando os usamos para a glória de Deus, eles nos trazem satisfação e alegria. 

Fomos criados para dar glória a Deus.

Fonte: Ministerios RBC

terça-feira, 1 de março de 2011

Ganhar ou perder

David C. McCasland
2 Timóteo 4:1-8
Combati o bom combate,
completei a carreira, 
guardei a fé. 
2 Timóteo 4:7
Números 23–25
Marcos 7:14-37 
*
Durante a temporada de futebol americano universitário em 2009, o jogador na posição de quarterback (lançador — o cérebro da equipe) da Universidade do Texas, Colt McCoy iniciava cada uma das entrevistas após uma partida agradecendo a Deus por ter a oportunidade de jogar. Ele foi forçado a assistir no banco de reservas a derrota de sua equipe, pois se machucou no início do campeonato nacional.
Após o jogo, ele disse a um repórter: “Eu daria tudo o que tenho para estar lá jogando com minha equipe… sempre dou a glória a Deus. Nunca questiono por que as coisas acontecem da forma como acontecem. Deus está no controle da minha vida e eu sei que independentemente de qualquer coisa estou firmado na Rocha.”
O apóstolo Paulo experimentou a libertação de Deus muitas vezes, mas nunca insistiu para que as coisas fossem do modo como ele desejava. Quando estava na prisão em Roma escreveu para Timóteo: “Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado” (2 Timóteo 4:6). Alguns podem até dizer que Paulo havia falhado em atingir seus objetivos e que sua vida estava prestes a terminar em derrota. Mas ele via isso de forma diferente: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé” (2 Timóteo 4:7). Ele olhava adiante, contemplando a coroa eterna (v.8).
Ao caminharmos com Deus, podemos louvá-lo por Sua fidelidade — ganhando ou perdendo. 

Em todas as mudanças Ele permanecerá fiel. —Katharina von Schlegel

Fonte: Ministérios RBC

"Deus cuida"

(Marcelo Matias, Serafina Correa/RS) Leitura Bíblica: 1 Reis 19.1-7 _______________ Lancem sobre [Deus] toda a sua ansiedade, porque ele tem...