Lucas 7:1-10
Tendo ouvido falar a respeito de Jesus,
enviou-lhe alguns anciãos dos judeus,
pedindo-lhe que viesse curar o seu servo.
—Lucas 7:3
Deuteronômio 30–31
Marcos 15:1-25
Marcos 15:1-25
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“Você poderia orar por minha irmã?” o robusto trabalhador pediu sem jeito. Olhei-o desconfiado.
Alguns meses antes, o calor úmido de agosto intensificava as emoções, na atmosfera tensa da montadora em que eu trabalhava naquele verão. Gerentes lideravam a produção em ritmo frenético e os membros do sindicato resistiam. Durante os intervalos, éramos instigados pelos sindicalistas a diminuirmos o ritmo de nossa produção. Minha fé e idealismo me colocaram em maus lençóis, pois eu sabia que Deus não aceitaria menos que o meu esforço máximo. Ingenuamente tentei explicar.
A reação de meus colegas de trabalho foi o assédio, e o líder do grupo era este robusto trabalhador pedindo a oração. Se surgisse uma tarefa indesejada? Eu era designado para executá-la. Se alguém fizesse uma piada vulgar, eu era o alvo.
Por esse motivo, ao ouvir o pedido de oração reagi com suspeita. “Por que eu?” E a resposta dele me chocou: “Porque ela está com câncer,” disse asperamente, “e preciso que seja alguém a quem Deus ouça”. O amargo rancor entre nós atenuava conforme orava por sua irmã.
Assim como o centurião no livro de Lucas 7, as pessoas que enfrentam as tempestades da vida não desperdiçam tempo ou medem palavras. Elas vão diretamente às pessoas cuja fé identificam como verdadeira. Nós precisamos ser essas pessoas. Será que nossas vidas demonstram que temos intimidade com Deus?
Até mesmo a alma mais endurecida pode pedir ajuda quando alguém amado está sob risco.
Fonte: http://ministeriosrbc.org/
Fonte: http://ministeriosrbc.org/
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