_________________
Nós, os que morremos para o
pecado, como podemos continuar vivendo nele? (Romanos 6.2)
_________________
|
Neste mundo
só se considera pecado aquilo que a sociedade diz que é inaceitável – por esta
razão, certos comportamentos antes eram considerados impróprios e hoje são
quase desejáveis. No entanto, o pecado é como uma doença cujos sintomas são
certos comportamentos e atitudes (não raro, socialmente bem aceitos) que não
matam, mas denotam uma natureza comprometida pela presença de uma doença 100%
fatal e incurável pelos esforços humanos. Muitas vezes, tratam-se estes
sintomas como quem trata uma grave pneumonia com um xaropinho para tosse e
gotinhas para baixar a febre, sem cuidar da grave infecção que, sem controle,
matará o paciente. Os sintomas são indesejáveis, claro! E é verdade que às
vezes a pessoa tossiu por tanto tempo que pode achar até normal dar uma tossida
ou outra. Mas isso é loucura, pois ela pode ser sinal de que a doença ainda não
foi devidamente tratada! A única cura para esta terrível doença chamada pecado
é o sangue de Jesus, mas ele só é administrado a pacientes que reconhecem sua
situação desesperadora e a ele se submetem para receber tratamento. Este sangue
age de dentro para fora: muda a essência do paciente, de forma que os sintomas
vão diminuindo até desaparecer (o que ocorrerá quando a obra de Jesus estiver concluída
em nós, na sua volta).
Imagine
alguém pegar um porquinho do chiqueiro, levá-lo para dentro de casa e lhe dar
um belo banho, perfumar, amarrar um laço e então deixá-lo livre... na primeira
oportunidade ele correrá de volta para a lama. Já o arminho, dizem, faz
qualquer coisa, inclusive deixar-se matar, para evitar sujar-se. Se fosse
possível mudar a essência do porquinho, dando-lhe um coração de arminho, não
seria mais preciso fechar a porta da casa para impedi-lo de correr para o
chiqueiro. É assim também a essência da pessoa transformada pelo sangue de
Jesus: fará todo o possível para evitar o pecado.
MHJ
Deixar o coração flertar com o que desagrada a Deus é pura tolice!
(Fonte:
Presente
Diário 19)
_________________
We who died to sin, how can we go on living in it? (Romans 6.2)
_________________
|
In
this world it is considered Sin what society says is unacceptable – for this
reason, certain behaviors before they were considered unfit and today are
almost desirable. However, the sin is like a disease whose symptoms are certain
behaviors and attitudes (often, socially well accepted) that don't kill, but
denote a nature committed by the presence of a disease 100% fatal and incurable
human efforts. Often, these are these symptoms such as severe pneumonia who
looks with a cough and syrup drops to the fever, without taking care of serious
infection that, unchecked, kill the patient. The symptoms are undesirable, of
course! And it is true that sometimes the person coughed for so long that you
can find to give normal cough or other. But this is crazy, because it can be a
sign that the disease has not yet been properly treated! The only cure for this
terrible disease called sin is the blood of Jesus, but it is only given to
patients who recognize his desperate situation and he submit to treatment. This
blood acts from the inside out: change the essence of the patient, so that the
symptoms will decreasing to disappear (what happens when Jesus's work is
completed in us, on your back).
Imagine
someone catch a pig stye, take him into the House and give you a nice bath,
perfume, tie a bow and then let him free ... at the first opportunity he will
run back into the mud. Already the ermine, they say, do something, including
leave to kill himself to avoid get dirty if it was possible to change the
essence of the piggy bank, giving it a heart of ermine, would no longer need to
close the door of the House to prevent it from running into the pigsty. It is
thus also the essence of the person transformed by the blood of Jesus: do
everything possible to avoid sin.
MHJ
Leave the heart flirting with what displeases God is pure nonsense!
Nenhum comentário:
Postar um comentário