Arrependimento
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Ó Jerusalém, lave o mal do seu coração para que
seja salva. (Jeremias 4.14a).
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Alguns anos depois que
Deus designou Jeremias para ser profeta (627 a.C.), o piedoso rei Josias iniciou
uma reforma religiosa. Seu pai, Amom, foi desobediente a Deus, mas Josias
seguiu outro exemplo: “Ele fez o que o Senhor aprova e andou nos caminhos de
Davi, seu predecessor” (2 Reis 22.2a).
Podemos resumir a mensagem
de Deus por meio de Jeremias em três enfoques: 1) No início, Jeremias conclamou
o povo a abandonar a idolatria, numa última tentativa de evitar o castigo de
Deus – se não se arrependesse seria disciplinado por meio do exílio na
Babilônia; 2) A partir do capítulo 36, a mensagem fica mais contundente, pois o
castigo se tornara inevitável. A invasão dos babilônios já era uma certeza, e o
melhor a fazer seria submeter-se a eles, evitando mais dor e sofrimento e 3)
Mas a mensagem só fica completa com o terceiro enfoque: para o futuro, depois da
dura disciplina e do arrependimento, o profeta proclama a restauração que Deus
daria ao seu povo por meio de uma nova aliança (31.31-34).
Em Jeremias, tudo gira em
torno da necessidade do retorno para Deus. O capítulo quatro é um convite a
essa submissão, pois isso salvaria o povo do terror inimigo que se avizinhava.
Era necessário deixar a maldade para que isso fosse possível (versículo em
destaque). Aquele povo dizia pertencer a Deus, mas vivia atolado nos seus
próprios desejos maus e na idolatria. Infelizmente a reforma de Josias não teve
êxito e o apelo de Jeremias não foi ouvido. O arrependimento não aconteceu.
Como está a nossa situação
hoje? A advertência de Deus continua valendo. Se a ignorarmos, talvez não
sejamos exilados em outro país, mas a escuridão na nossa mente será a mesma.
Confiemos na promessa do Senhor: “Eu lhes perdoarei a maldade e não me
lembrarei mais dos seus pecados” (Jeremias 31.34b) e entreguemos nossa vida a
Cristo!
INS
Não estaria na hora de se arrepender e voltar para Deus? Ainda há tempo!
Repentance
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Oh Jerusalem, wash the evil in
your heart for it to be saved. (Jeremiah 4.14a).
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A few years later that God appointed Jeremiah to be a Prophet (627 BC),
the pious King Josias started a religious Reformation. His father, Amon, was
Naughty to God, but Josiah followed another example: "he did what the Lord
approves and walked in the ways of David, your predecessor" (2 Kings
22.2).
We can summarize the message of God through Jeremiah in three
approaches: 1) at the beginning, Jeremiah called the people to abandon
idolatry, in a last attempt to avoid punishment from God-if you do not repent
would be disciplined through the exile in Babylon; 2) from chapter 36, the
message becomes more forceful, because the punishment had become inevitable.
The invasion of the Babylonians was already a certainty, and the best thing to
do would be to submit to them, avoiding more pain and suffering and 3) But the
only message is complete with the third approach: for the future, after harsh
discipline and repentance, the Prophet proclaims the restoration that God dari
to your people through a new Alliance (31.31-34).
In Jeremiah, everything revolves around the need of returning to God.
Chapter four is an invitation to this submission, because that would save the
people of terror looming enemy. It was necessary to leave the evil to make this
possible (verse headlines). Those people said to belong to God, but lived
jammed in their own evil desires and idolatry. Unfortunately the reform of
Josiah was unsuccessful and the appeal of Jeremiah was not heard. Repentance
has not happened.
How is the situation today? The warning of God still stands. If we
ignore it, we may not be in exile in another country, but the darkness in our
minds will be the same. Trust in the Lord's promise: "I will forgive the
evil and don't remember most of their sins" (Jeremiah 31.34 b) and we give
our life to Christ!
INS
Would not be in time to repent and return to God? There's still time!
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