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Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu
Filho Unigênito ao mundo para que pudéssemos viver por meio dele (1 João 4.9).
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A origem do mundo é uma
questão muito discutida. Nossa razão requer que do nada não pode surgir algo. Não
criação sem criador, nem pensamento sem pensador. Na criação existe ordem. Não pode
haver ordem sem uma inteligência criadora dessa ordem. Entendemos por isso que
o atributo de criar é uma exclusividade divina. O homem pode transformar, mas não
criar. A criação manifesta o amor de Deus. A Bíblia ensina que Deus nos mostra
esse amor de duas maneiras: Salmo 19.1 descreve a criação como primeira
revelação de Deus, enquanto João 3.16 fala da redenção, ou seja, da nossa reconciliação
com o Criador. Da primeira obra Deus descansou, da segunda Jesus afirmou: “Meu
Pai trabalha até agora, e eu também” (João 5.17). A redenção é um trabalho
incansável do amor de Deus. Ele deseja nossa cooperação em ambas. Na criação,
cuidando bem dela e na redenção, permitindo que Cristo transforme o nosso
caráter para cultivarmos a comunhão com o Criador. Ambas são revelações do admirável
amor de Deus, que não apenas criou do nada este mundo maravilhoso, como nos
resgata da nossa rebeldia contra ele sacrificando a si mesmo na pessoa do seu
Filho para recuperar o que nós estragamos em sua criação.
Pode ser difícil admitir
isso. Encontramos um exemplo dessa dificuldade no profeta Jonas, quando Deus
decidiu preservar a cidade de Nínive, a quem Jonas havia ido pregar a punição
de Deus. Como poderia Deus desejar salvar Nínive, se os ninivitas eram inimigos
de Israel, o povo de Deus? Mesmo a contragosto, Jonas viu suas ameaças resultando
em arrependimento e perdão. Quando ele se queixa por isso, Deus lhe pergunta: “Não
teria eu compaixão de mais de cento e vinte mil pessoas?” (Jonas 4.11). Diante
disso, nada poderemos dizer senão louvá-lo por ser o Deus que ele é.
MJT
Que uma
vida de gratidão seja nossa resposta ao Deus de tão grande amor!
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That's how God manifested his love among us: he sent his one and only
son into the world so that we might live through him (1 John 4.9).
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The
origin of the world is a much discussed issue. Our reason requires that the
nothing cannot emerge something. No creation without creator, nor thought
without a thinker. In creation there is order. There can be no order without a
creative intelligence of that order. We understand why the attribute of create
is a divine uniqueness. The man can transform, but not create. Creating
manifest God's love. The Bible teaches that God shows us that love in one of
two ways: Psalm 19.1 describes the creation as the first revelation of God,
while John 3.16 speaks of redemption, that is, of our reconciliation with the
creator. The first God rested from second Jesus said: "My Father is
working until now, and I also" (John 5.17). Redemption is a tireless work
from the love of God. He wants our cooperation in both. On creation, taking
good care of her and redemption, allowing Christ to transform our character to
cultivating communion with the creator. Both are revelations of the admirable
love of God, which not only created out of nowhere this wonderful world, as in
the rescues of our rebellion against him by sacrificing himself in the person
of his son to retrieve what we screwed in his creation.
Can
be hard to admit it. We find an example of this difficulty in the prophet
Jonah, when God decided to preserve the city of Nineveh, whom Jonah had gone to
preach the punishment of God. How could God want to save Nineveh, if the
ninevites were enemies of Israel, the people of God? Even grudgingly, Jonas saw
his threats resulting in repentance and forgiveness. When he complains so God
asks: "would I have compassion of over 120,000 people?" (Jonah 4.11).
Before that, nothing we can say but to praise him for being the God that he is.
MJT
A life of gratitude is our response to God so great love!
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