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Estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos (Mateus 28.20b).
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A solidão independe de
estarmos ou não literalmente sós. Muitas vezes nos sentimos sozinhos mesmo
estando entre muitos amigos, ou até mesmo entre familiares. A angústia da
solidão nos invade em meio à multidão de uma grande metrópole, dentro de
templos lotados de pessoas, em praças, parques, instituições, lares...
Sentimo-nos sozinhos, mas Deus não quer que permaneçamos assim.
Sentimo-nos sozinhos, mas Deus não quer que permaneçamos assim.
Sentimo-nos sós por
causa das rejeições que sofremos, pela nossa dificuldade em nos relacionar, que
faz com que nos isolemos das pessoas, e também por causa do nosso orgulho,
nossa falta de perdão, nossos medos.
Mas a pior solidão não é
a de não termos alguém em nosso redor, mas a de desistirmos de nós mesmos: este
é pior abandono que podemos sofrer. Quando abandonamos a nós mesmos, não
permitimos que Deus nos acolha e se relacione conosco.
Jesus experimentou a
solidão por mais de uma vez antes de morrer. Desejava que seus discípulos
compartilhassem com ele a oração na vigília da noite no Getsêmani (Lucas 22.45),
mas não puderam – o sono os vencera. Esperava que estivessem com ele naquele
momento tão difícil, quando sofria pelos espancamentos e humilhações dos seus
algozes, mas não puderam – o medo os vencera. E no momento crucial de sua
morte, sentiu-se abandonado pelo próprio Deus e clamou: “Deus meu, Deus meu,
por que me desamparaste?” (Marcos 15.34)
Porém, continuou
seguindo em frente tendo em vista o propósito do Pai: uma total entrega a fim
de salvar a humanidade, mesmo aqueles que o rejeitaram. O Pai o recompensou,
dando-lhe vitória sobre a morte, recebendo-o nos céus junto aos seus anjos e
colocando-o à sua direita no seu reino de amor. A exemplo de Cristo, mesmo
tendo seus olhos embaçados pelas lágrimas da solidão, não os desvie do seu
propósito. Lembre-se de que, apesar dos momentos de solidão, logo à frente o
Senhor nos conforta com seu consolo. Seu forte abraço nos dá alento.
LFS
Deus
promete: ainda que uma mãe pudesse esquecer o seu bebê, ele jamais se esquecerá
de nós (Isaías 49.15).
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I will always be with you until the end of time (Matthew 28.20 (b)).
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The
loneliness of being independent or not literally alone. Often we feel ourselves
being among many friends, or even among family members. The anguish of solitude
invades us amidst the crowd of a great metropolis, in temples full of people,
in squares, parks, institutions, homes ...
We feel alone, but God doesn't want to remain so.
We feel alone, but God doesn't want to remain so.
We
feel alone because of the rejections that we suffer, our difficulty in linking,
which causes us to isolate the people, and also because of our pride, our lack
of forgiveness, our fears.
But
the worst loneliness is not to not having anyone around us, but we give of
ourselves: this is worse abandonment we can suffer. When we abandon ourselves,
we don't allow that God welcomes us and relates with us.
Jesus
experienced the solitude more than once before he died. Wanted his disciples to
share with him the prayer on the eve of the night in Gethsemane (Luke 22.45),
but they couldn't – sleep the won. I was hoping they were with him at the time
so difficult, when suffered by beatings and humiliations of his tormentors, but
couldn't-fear won. And in the crucial moment of his death, he felt abandoned by
God himself and cried out: "my God, my God, why have you forsaken
me?" (Mark 15.34)
However,
continued moving forward in view of the purpose of the father: a total delivery
in order to save humanity, even those who rejected it. The Father rewarded him
by giving him victory over death, getting it in heaven among the angels and
placing it on your right in his Kingdom of love. The example of Christ, even
though their eyes blurred by the tears of loneliness, not divert your purpose.
Remember that, despite moments of solitude, just ahead the Lord comforts us
with your comfort. Your hug gives us encouragement.
LFS
God promises: that a mother could forget her baby, he would never forget
us (Isaiah 49.15).
Um comentário:
Os humanos desconfiados vão continuar em guerra. A felicidade será ludibriada pela alegria. A vida no planeta vai continuar pobre, oprimida e doente. A chave da felicidade continuará sendo a santidade. A esperança, a exclusivo critério dos Céus, é uma luz de total não beligerância entre os humanos. O desfecho final quando Deus será tudo em todos e em todas as coisas está em marcha nestes últimos tempos. E este termo de tudo não se dará sem que haja uma última investida de todas as forças e potências do mal. E até lá a carne vai continuar revolta com o espírito. Nesta rebeldia, o secularismo continuará inconsciente, imponente, orgulhoso, prepotente, suntuoso, seduzido pelas tentações de poder e gozo e de consequências trágicas. Naquele tremendo e glorioso dia – porém - não perguntaremos mais nada!...:)
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