O caminho da vida
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Ele age segundo os meus decretos e obedece
fielmente às minhas leis. Esse homem é justo; com certeza viverá. Palavra do
Soberano, o Senhor (Ezequiel 18.9).
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O nosso texto
começa com uma suposição. Começa dessa forma porque o capítulo todo é uma
defesa que Deus apresenta contra uma acusação hipócrita do seu povo escolhido.
O povo judeu, do antigo reino de Judá, estava agora dividido entre um resto dos
habitantes da capital Jerusalém, julgado inofensivo pelos babilônios que haviam
reduzido a cidade a escombros, e os exilados que viviam na Babilônia. A
acusação era de que Deus estava castigando inocentes. Por certo, os que
nasceram no exílio e os filhos dos que permaneceram em Judá achavam razoável
pensar assim: “Que Deus injusto! Os pais pecaram e os filhos é que são
castigados!”
Trata-se de
mero argumento de fuga, pois enquanto o homem não reconhecer sua
responsabilidade em ter-se rebelado contra Deus, ele sempre criará uma desculpa
e um culpado, e esse culpado sempre será Deus. Vejamos, por exemplo, as
principais culpas causadoras do castigo, e que o justo não pratica: adoração e
celebração de ídolos, imoralidade sexual, opressão e exploração do pobre e
necessitado, roubo, desonestidade nos negócios. No texto, a cada atitude
negativa corresponde uma positiva. Agora Deus pergunta: como gente de tal
caráter tem o desplante de acusar-me de injusto por puni-la?
Nos dias em
que vivemos aqui sempre temos dois caminhos pela frente: o caminho da vida e o
caminho da morte. Ao evitar uma decisão responsável, sempre desconversamos como
Pilatos no julgamento de Jesus (Mateus 27.24). Lavamos as mãos e lançamos
a culpa nos outros, como fizeram as autoridades judaicas na mesma ocasião.
Para Deus não há desculpa para a desobediência, mas há sempre prêmio para
a obediência. Que bom que Deus é justo!
MJT
Neste mundo,
nossa vida é feita de escolhas. Escolha bem.
The path of life
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He acts according to my decrees and obey faithfully to my laws. This
man is just; for sure will live. Word of the sovereign, the Lord (Ezekiel
18.9).
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Our
text begins with an assumption. Starts this way because the whole chapter is a
defense that features God against an accusation hypocritical of his chosen
people. The Jewish people, the ancient Kingdom of Judah, was now split between
a rest of the inhabitants of the capital Jerusalem, judged harmless by the
Babylonians who had reduced the city to rubble, and exiles living in Babylon.
The accusation was that God was punishing the innocent. By the way, those who
were born in exile and the children of those who remained in Judah felt
reasonable to think this way: "That God so unfair! The parents have sinned
and the children are punished. "
This
is mere escape argument, because while the man doesn't recognize their
responsibility to have rebelled against God, he will always create an apology
and a guilty, and that guilty will always be God. Take, for example, the main
blame cause of punishment, and that the fair does not practice: worship and
celebration of idols, sexual immorality, oppression and exploitation of the
poor and needy, theft, dishonesty in business. In the text, every negative
attitude corresponds to a positive. Now God question: as people of such
character has the chutzpah to accuse me of unjust to punish her?
In
the days when we lived here we always have two paths ahead of you: the way of
life and the way of death. To avoid a responsible decision, always moved the
focus, as Pilate at the trial of Jesus (Matthew 27.24). We wash our hands and
launched the blame on others, as did the Jewish authorities on the same
occasion.
For God there is no excuse for disobedience, but
there's always award for obedience. I'm glad God is fair.
MJT
In this world, our life is about choices. Choose well.
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