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Que ao nome de Jesus se dobre todo joelho (...) e toda língua
confesse que Jesus Cristo é o Senhor (Filipenses 2.10-11).
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O livro de Apocalipse é
geralmente associado a destruição, medo, fim do mundo, essas coisas tenebrosas.
Mas não é bem assim! Ele realmente fala do fim dos tempos, mas há muita
simbologia que precisa ser desvendada e interpretada na perspectiva da
restauração e da exaltação a Deus. O texto de hoje é uma das visões que o autor
do livro teve. Uma visão extraordinária em que uma incontável população, de
gente oriunda de todos os tipos de etnias, línguas e culturas fazia uma festa
solene de exaltação a Deus, cantando ao Cordeiro de Deus (Jesus) e se
prostrando diante dele em adoração – ao mesmo Jesus que se fez servo, escravo
de todos, demonstrando com seu amor e perdão o caminho ao Pai.
Esse texto nos remete a
culturas e grupos étnicos muito diferentes da maioria de nós, bem como a
questões sensíveis entre missão e dominação religiosa, entre serviço e
imposição cultural, entre levar a mensagem do Deus amoroso e o desrespeito
antropológico e cultural. Muitos dos indígenas em nosso país têm sofrido com a
aculturação forçada e sob interesses políticos, sem ter a quem pudessem
recorrer.
Contudo, entre os que
verdadeiramente se preocupam com os indígenas há inúmeros missionários cristãos
que levam, junto com a mensagem do amor de Deus, também apoio médico, jurídico
e escolar, auxiliando-os a enfrentar a realidade de pertencerem a um grupo
étnico específico num contexto cultural dominado por valores tão diferentes.
Hoje é dia de pedirmos perdão a Deus por toda a opressão e dominação imposta
aos indígenas ao longo de séculos e orar por eles, bem como pelos missionários
que trabalham junto deles oferecendo-lhes apoio, amor e defesa, para que estejam,
também eles, naquele dia celebrando diante do Deus Todo-Poderoso e que se fez
como todos nós – não importa de que origem, língua ou cultura.
WMJ
O
amor de Deus não conhece diferenças entre os homens.
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That the name of Jesus every knee bending (...) and every tongue
confess that Jesus Christ is Lord (Philippians 2.10-11).
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The
book of revelation is generally associated with destruction, fear, end of the
world, these dark things. But it's not like that! It really talks about the end
times, but there's a lot of symbolism that needs to be unveiled and performed
with a view to restoring and praising God. The text today is one of the visions
that the author of the book had. An extraordinary vision in which a population
of countless people from all sorts of ethnic groups, languages and cultures was
a solemn Feast of praising God, Lamb of God (Jesus), and prostrating before him
in worship – the same Jesus who became servant, a slave to all, demonstrating
with his love and forgiveness, the path to the father.
This
text brings us the very different cultures and ethnic groups the majority of
us, as well as the sensitive issues between mission and religious domination,
between service and cultural imposition, between getting the message of loving
God and the anthropological and cultural disrespect. Many of the indigenous
people in our country have suffered with the forced acculturation and under
political interests, without whom they could turn to.
However,
among those who truly care about the natives there are numerous Christian
missionaries that lead, along with the message of the love of God, also, legal
and medical support, helping them to face the reality of belong to a particular
ethnic group in a cultural context dominated by such different values. Today is
the day to ask God's forgiveness for all the oppression and domination imposed
on the natives for centuries and pray for them, as well as by missionaries who
work with them offering them support, love and defense, so they're also
celebrating on that day of God Almighty and made like the rest of us – no
matter from what source , language or culture.
WMJ
God's love knows no differences among men.
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