De volta
ao lar
Leitura
bíblica:
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Eu me porei a caminho e voltarei para meu pai, e lhe direi: Pai,
pequei contra o céu e contra ti; não sou mais digno de ser chamado teu filho;
trata-me como um dos teus empregados. A seguir, levantou-se e foi para seu
pai (Lucas 15.18-20).
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Tanto no
texto bíblico que narra a volta de Jacó para sua terra como nos versículos em
destaque, em que o filho pródigo resolve retornar para seu pai, podemos ver
que, por mais difícil que seja a convivência com nossa família, ela não merece
nosso desprezo.
A duas histórias são marcadas por arrogância,
ambição e competição, além de desrespeito aos pais. Jacó deixou-se manipular
por sua mãe, mas, depois de sair da casa do pai, nunca mais a reviu. Sofreu nas
garras de um homem muito mais ardiloso que ele, e aprendeu a valorizar os seus.
O filho pródigo, por sua vez, passou maus bocados nas mãos de estranhos e
reconheceu que lesara e entristecera o pai.
É possível deixar de valorizar nossa família,
desprezando os conselhos dos pais e a companhia dos irmãos. Ao olhar para fora,
avistamos um mundo tão repleto de possibilidades que aquilo que temos parece
pouco. No entanto, uma vez lá fora, tentando encontrar nosso lugar, as pessoas
que antes nos pareciam tão receptivas começam a manifestar sua insatisfação com
nossas deficiências, pois a convivência tem o poder de nos tornar
transparentes. Ficamos com a sensação de que nada mais nos resta, pois escapou
assim de nossas mãos tanto o que deixamos para trás quanto o que pensávamos ter
conquistado. Surge então o desejo de voltar para casa, e o que julgávamos serem
defeitos intoleráveis em nossos familiares agora parece-nos perfeitamente
possível de conviver. No entanto, para que esse retorno seja possível, é
necessário arrepender-se, perdoar e pedir perdão, como fizeram Jacó e o filho
pródigo.
Conviver com a família não significa ausência de
discordância e conflito, mas vale a pena persistir. (LFS)
Agradeça a Deus pela sua família. Foi ele quem a escolheu para
você.
Back to home
Bible reading:
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I put the path and return to my father, and tell
him: father, I have sinned against Heaven and against you; I am no longer
worthy to be called thy son; He treats me like one of your employees. Then
got up and went to his father (Luke 15.18-20).
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Both in the biblical text which chronicles the back of Jacob to their land
as in verses highlighted, in that the prodigal son decides to return to his
father, we can see that, hard as that might be living with our family, she
doesn't deserve our contempt.
The two stories are marked by arrogance, greed
and competition, in addition to disrespect their parents. Jacob let himself be
manipulated by their MOM, but after leaving his father's House, never reviewed.
Suffered in the clutches of a man much smarter than him, and learned to value
their. The prodigal son, in turn, was an ordeal in the hands of strangers and
acknowledged that hurt and saddened the father.
It is possible to stop valuing our families,
disregarding the advice of parents and the company of the brothers. When looking
out, we spotted a world so full of possibilities that we have seem little.
However, once outside, trying to find our place, people before us seemed so
receptive begin to manifest their dissatisfaction with our shortcomings,
because coexistence has the power to become transparent. We get the feeling
that nothing else left for us, because of our hands both missed what we leave
behind as we thought to have won. Then comes the desire to return home, and
what we thought to be intolerable defects in our family now seems perfectly
possible to live. However, for which this return is possible, it is necessary
to repent, forgive and ask for forgiveness, as did Jacob and the prodigal son.
Live with the family does not mean absence of
disagreement and conflict, but it's worth it to persist. (LFS)
Thank God for your family. He
was the one who chose for you.
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