Juízo!
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Não julguem, e vocês não serão julgados. Não
condenem, e não serão condenados. Perdoem, e serão perdoados. … Pois a medida
que usarem também será usada para medir vocês (Lucas 6.37,38b).
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Prevenir é melhor que
remediar. Grande novidade! Os conselheiros do rei amonita Hanum também já
sabiam disso há 3.000 anos. Só não se deram conta de outra máxima importante:
imaginar não é o mesmo que saber. Por isso preveniram-se contra um perigo que
nem existia e, sem necessidade, criaram justamente aquele que temiam. A causa
dessa atitude tola foi arrogância (“nós sabemos das coisas”) e uma desconfiança
pervertida em agressão; a consequência foram milhares de mortos sem proveito
para ninguém.
Sua
desconfiança diante dos enviados de Davi era até compreensível: nós hoje
sabemos que a intenção de Davi era boa; eles não. É bom ser prudente e tomar
cuidado. Já citei um velho ditado logo no começo, e aqui vai outro: quando a
esmola é muita, o santo desconfia. Mas entre se precaver e condenar por
antecipação há uma boa distância, e desta até uma agressão gratuita, mais
ainda. Infelizmente temos uma enorme habilidade para saltar essas distâncias
sem nenhum esforço.
É
verdade que o coração humano é pervertido e que nossa tendência sempre é buscar
vantagem para nós mesmos, e aí muitas vezes o nosso próximo é que paga a conta.
Mesmo assim é muito raro alguém se aproximar de nós com intenções efetivamente
malvadas, e é injusto e perigoso supor essas intenções de antemão. Daí a
advertência de Jesus no versículo em destaque. Avaliar a qualidade do que
alguém faz é razoável; julgar suas intenções é temerário. Por acaso você sabe
ler pensamentos? Eu não sei e prefiro não arriscar tal loucura.
No mais, uma pessoa
reconciliada com Deus por meio de Jesus Cristo pode dar-se ao luxo de até se
expor a más intenções em nome do amor ao próximo, lembrando que Deus zela pela
vida de cada um dos seus filhos, a ponto de contabilizar cada fio de cabelo
deles (Mateus 10.30).
RK
É melhor calar do que
julgar intenções e motivações de outra pessoa.
Mind!
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Do
not judge, and you will not be judged. Do not condemn, and will not be
condemned. Forgive and be forgiven. … Because as you use will also be used to
measure you (Luke 6.37,38b).
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Prevention
is better than cure. Big news! The Ammonite King's advisors Hanum also knew
that for 3,000 years. Just be aware of another important maxim: imagine is not
the same as knowing. So warned against a danger that even existed and
unnecessarily created just one who feared. The cause of this silly attitude was
arrogance ("we know things") and a distrust twisted into aggression;
the result has been thousands of deaths without benefit to anyone.
Their mistrust before David was sent to
understandable: we now know that the intention of David was good; they don't.
It's good to be prudent and careful. Already quoted an old saying right from
the beginning, and here's another: when the alms is too much, the Saint is
suspicious. But between guard and convict him of anticipation for a good
distance, and this to an assault charge even more. Unfortunately we have a
tremendous ability to jump those distances with no effort.
It is true that the human heart is pervert and that
our tendency always to seek advantage for ourselves, and many times our next is
who pays the Bill. It's very rare for someone to approach us with evil
intentions effectively, and is unfair and dangerous to assume these intentions
beforehand. Hence the warning of Jesus in verse highlighted. Evaluate the
quality of what someone does is reasonable; Judging your intentions is
foolhardy. Do you happen to know a mind reader? I don't know, and I'd rather
not risk such insanity.
The
more a person reconciled with God through Jesus Christ can afford to up if
exposed to harm in the name of love of neighbor, reminding us that God cares
for each one of your children, to the point of accounting for each hair of them
(Matthew 10.30).
RK
It's better to shut up than to judge intentions and motivations of
someone else.
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