Agradados
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Toda a terra te adora e canta louvores a ti,
canta louvores ao teu nome (Salmo 66.4).
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Quando queremos agradar
uma pessoa precisamos conhecer o que ela gosta. É prático demais pensar que
aquilo que nós gostamos é o que ela vai gostar também. Assim, erramos quando
convidamos alguém para almoçar em nossa casa e fazemos o prato que nós mais
apreciamos. Erraríamos menos se pensássemos no que de fato agradaria à outra
pessoa.
Se fizermos esta
comparação em relação à nossa adoração e às nossas programações da igreja,
ficaremos surpresos em ver como nos esquecemos de pensar se realmente estamos
agradando a Deus com as nossas apresentações, liturgias, pregações e até
orações. Muitas vezes dizemos que o culto foi uma bênção, que foi muito
agradável. Mas quem se agradou? É comum dizermos isso quando nós fomos
agradados. Para nós, isso é suficiente e temos a sensação de que, se nós
gostamos, Deus também gostou. Mas, muito mais do que com uma apresentação ou
programação especial, Deus se agrada quando ele é o motivo de nossa atenção
especial. Ele não tem prazer nos nossos rituais em si, mas em corações
arrependidos e honestos.
Se fizermos uma análise
sincera, a maior parte das atividades que chamamos de especiais são chamadas
assim porque alguém (que não Deus) ou algo estará em evidência neste dia. Nossa
principal atenção nem sempre está no Senhor. E dizemos: “Vai ser muito bom!”
Não se deixe levar por
novidades espetaculares, movimentos que estão na moda, que chamam a atenção de
multidões. Não quero ser radical, dizendo que não podemos mais ter
apresentações musicais ou que devemos ter um culto monótono e repetitivo.
Podemos nos atualizar e buscar novas ferramentas, mas o encanto da novidade
nunca pode ofuscar o brilho incomparável do nosso Deus, que deve ser o centro
da adoração. Que o Senhor faça de nós pessoas que o adoram de coração sincero e
em todas as circunstâncias.
HSG
Que o meu desejo de agradar a Deus seja maior do
que o desejo de ser agradado.
Pleased
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All Earth adores you and sing praises to you, sing praises unto thy name
(Psalm 66.4).
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When we want to please a person need to know what she likes. It's too
practical to think that what we like is that she will like it too. So, we
missed when we invite someone for lunch at our House and make the dish we most
appreciate. You mess up least think what actually would like the other person.
If we make this comparison in relation to our worship and our schedules
of the Church, we will be surprised to see how we forget to think if we are
really pleasing to God with our presentations, liturgies, sermons and even
prayers. Many times we say that the cult was a blessing, which was very nice.
But who's good? It is common to say that when we were pleased. For us, that's
enough and we feel that, if we like, God also liked. But, much more than with a
presentation or special programming, God is pleased when he is the reason of
our special attention. He has no pleasure in our rituals, but in repentant
hearts and honest.
If we make an honest analysis, most of the activities that we call
special are called so because someone (not God) or something will be in
evidence on this day our main attention is not always in the Lord. And we say:
"it will be very good."
Don't be fooled by spectacular news, movements that are fashionable,
which called the attention of crowds. I don't want to be radical, saying that
we can't have musical performances or that we should have a monotonous and
repetitive. We can update and get new tools, but the charm of novelty can never
overshadow the incomparable brilliance of our God, that must be the center of
worship. May the Lord make us people who love of sincere heart and in all
circumstances.
HSG
My desire to please God is greater than the desire to be liked.
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