Lepra
do coração
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Deem graças constantemente a Deus Pai por todas
as coisas em nome de nosso Senhor Jesus Cristo (Efésios 5.20).
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O escritor romano Tácito
teria dito que homens se apressam mais a retribuir um dano do que um benefício
porque a gratidão é um peso e a vingança, um prazer.
A ingratidão é mais comum
do que podemos imaginar. Parece que o natural é ser agradecido, mas não é. A
ingratidão está por toda parte. Nas famílias: filhos, esposas, maridos
ingratos. No trabalho: funcionários e patrões ingratos. No relacionamento com
Deus: ingratidão diante do presente da vida eterna.
A ingratidão revela o
quanto nosso coração pode se mostrar doente. O Evangelho de Lucas nos apresenta
a história de dez leprosos que foram curados por Jesus. Homens que seguiam para
a morte foram abençoados por Deus, restaurados, transformados. Apenas um voltou
para agradecer, e Jesus estranha a ausência dos outros nove. A bênção de Deus
curou a lepra do corpo, mas apenas um teve também a lepra de seu coração
curada. Apenas um venceu a ingratidão.
A ingratidão é a lepra do
coração afastado de Deus. A lepra torna o corpo insensível. Os ingratos revelam
essa insensibilidade. Paulo, escrevendo a Timóteo, destaca: “Os homens serão
egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais,
ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem
domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos,
mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus” (2 Timóteo 3.2-4).
É preciso acordar para a
grande necessidade de ser agradecido. Não podemos achar normal seguir em frente
como os nove leprosos que não voltaram para agradecer. É preciso fugir da
ingratidão e estimular atitudes que sejam uma ação de bondade para com o
próximo e para com Deus.
HSG
Gratidão demonstra saúde
do coração.
Leprosy of the heart
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Give thanks constantly to God the father for all things in the name of
our Lord Jesus Christ (Ephesians 5.20).
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The Roman writer Tacitus would have said that men rush to return a more
harm than a benefit because gratitude is a burden and revenge, a pleasure.
Ingratitude is more common than we can imagine. It seems that the
natural is to be grateful, but it's not. Ingratitude is everywhere. In
families: children, wives, husbands ingrates. At work: employees and employers
ingrates. In relationship with God: ingratitude on the gift of eternal life.
Ingratitude reveals how much our heart can prove sick. The Gospel of Luke
presents us with the story of ten lepers healed by Jesus. Men who followed to
the death were blessed by God, restored, transformed. Only one returned to
thank Jesus and strange the absence of the other nine. The blessing of God
healed the leprosy of the body, but only one had your heart healed leprosy.
Only one won the ingratitude.
Ingratitude is the leprosy of the heart away from God. Leprosy makes the
body insensitive. The ingrates reveal that insensitivity. Paul, writing to
Timothy, points out: "men are selfish, covetous, boasters, arrogant,
blasphemers, disobedient to parents, ungrateful, wicked, no love for the
family, irreconcilable, slanderers, without self-control, brutal, haters of
good, traitors, heady, superb, more lovers of pleasures than friends of
God" (2 Timothy 3.2-4).
We must wake up to the great need to be grateful. We can't find normal
move on as the nine lepers who didn't come back to thank. You need to escape
the ingratitude and encourage attitudes that are a kindness to the next and with
God.
HSG
Gratitude demonstrates heart health.
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