Espanto
Leitura bíblica:
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Que é o homem, para que com
ele te importes? (Salmo 8.4)
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Vez
por outra volto
ao assunto: meu espanto com a desproporção entre a imensidão incompreensível do
universo e minha insignificância cósmica. No texto de hoje parece que o
salmista compartilha do meu sentimento. Quando, como ele, considero que aquele
que criou o universo é muito, mas muito maior que o infinito, e que a realidade
criada por ele é mais do que se consegue sequer imaginar, não consigo deixar de
ficar pasmo que se importe comigo, apenas mais um entre bilhões de homens que
já passaram por este planeta insignificante. Não fomos incluídos de forma
impessoal na massa de seres humanos pelos quais Cristo morreu, pois seu amor
nos atinge individualmente.
A questão é compreender que quando oro posso
dirigir-me ao Criador do Universo, ao Único Deus, ao Auto existente, e chamá-lo
de “Pai nosso”! Quando entreguei minha vida a Cristo, passei a fazer parte da
família de Deus e ganhei a condição de filho, coerdeiro com o próprio Jesus!
Tenho a liberdade de entrar sem constrangimento na presença do Eterno e
levantar minha voz em adoração e gratidão. Posso abrir meu coração e saber que
ele tem prazer em que eu busque a sua companhia, presta atenção ao que falo e
compreende as situações pelas quais passo.
Esse Deus justo, cuja santidade é tal que
consumiria imediatamente até o mais virtuoso dos seres humanos, amou-nos a
ponto de enviar seu Filho ao mundo para restaurar nosso relacionamento com ele.
Jesus deixou sua glória e fez-se homem, experimentando em si mesmo o que é ser
gente, mas sem em nenhum momento desagradar a Deus: foi obediente até as
últimas consequências. O amor de Deus inclui também aqueles que desprezamos, de
quem desviamos o olhar para tentar fingir que não existem, mas que para o
Senhor são tão importantes quanto qualquer outra pessoa. Como recusar tal amor
sem medida e deixar de prostrar-se em louvor a este Deus tão grandioso? – MHJ
Bendito seja Deus, cujo amor é tão
espantosamente grande!
Amazement
Bible reading:
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What is man, that he mind? (Psalm 8.4)
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Time for another back to the subject: my amazement with the
disproportion between the incomprehensible vastness of the universe and my
cosmic insignificance. In today's text looks like the psalmist share my
feeling. When, like him, I believe that the one who created the universe is
much, much greater than infinity, and that reality created by him is more than
you can even imagine, I can't help but be amazed who cares about me, just another
one among billions of men who have been through this insignificant planet. We
were not included so impersonal in mass of human beings for which Christ died,
because his love hits us individually.
The question is to understand that when I pray I
can address the creator of the universe, the one God, to existing Auto, and
calling him "our father"! When I gave my life to Christ, I spent part
of the family of God and won the condition of son, co-heir with Jesus himself!
I have the freedom to enter without embarrassment in the presence of the
eternal and raise my voice in adoration and gratitude. I can open my heart and
know that he takes pleasure in me to get his company, pay attention to what I
speak and understand the situations for which step.
This fair God, whose Holiness is such that it
would consume immediately even the most virtuous of humans, he loved us enough
to send his son into the world to restore our relationship with him. Jesus left
his glory and became man, experimenting on himself what it is like to be us,
but without displease God at any time: it was obedient until the last
consequences. The love of God it also includes those who despise, who we look
to try to pretend they don't exist, but that for the Lord are as important as
anyone else. How to refuse such love without measure and no longer prostrate
themselves in worship this God so great? -MHJ
Blessed be God, whose love is
so amazingly great!
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