Direitos
Leitura
bíblica:
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A cada um de nós foi concedida
a graça, conforme a medida repartida por Cristo (Efésios
4.7).
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Seguidamente
quando vou a
algum estabelecimento comercial percebo que há um exemplar do Código de Defesa
do Consumidor – um bom instrumento para sanar quaisquer dúvidas que possam
ocorrer na relação entre quem compra e quem vende ou produz. Cada vez mais as
pessoas querem conhecer e fazer valer os seus direitos. Temos deveres a
cumprir, mas como é bom sabermos que também temos direitos, não é?
Diante de Deus, infelizmente, muitos fazem
cobranças: “Eu sou uma boa pessoa: não mato nem roubo, eu sirvo a Deus!
Compareço à igreja todas as semanas! Leio a Bíblia todos os dias! Eu tenho
direitos diante de Deus! Ele tem que me ajudar e recompensar!” Isso não é
pronunciado em voz alta, mas soa em seu interior.
Existem exemplos de pessoas que passaram por várias
dificuldades que, conforme sabemos, resultavam de uma má conduta que teve suas
consequências. Mas, e quando esse não é o caso? O que pensar quando a pessoa
fez o que era certo e agradava a Deus, servindo a ele durante toda a sua vida e
tem, por exemplo, uma doença terminal? Temos um exemplo bem claro em Jó: ele
agia corretamente, mas Deus permitiu que ele passasse por dificuldades
extremas. Era resultado de pecado (aquilo que desagrada a Deus)? Não. Era
consequência de algo de errado que Jó tenha feito? Não. Foi um teste permitido
por Deus, que depois restaurou a vida de seu servo.
É difícil passar pelas dificuldades e pensar que
Deus tem um propósito com elas, pois muitas vezes pensamos que o nosso direito
seria tal e tal benefício. Nós não temos direito a nada diante de Deus! Tudo é
de graça! Nós merecíamos a morte, mas se vivemos com Cristo recebemos a vida
eterna – um presente que só temos de aceitar. A reação natural diante das
dificuldades é reclamar, mas é nessas horas que deveríamos exercer nosso direito
de permanecer calados – até para que possamos ouvir a voz divina!
GHS
A suficiência dos meus méritos está em
saber que meus méritos não são suficientes (Agostinho).
Rights
Bible reading:
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Then when I go to
any commercial establishment realize that there is a copy of the consumer
defense code – a good instrument to address any questions that may occur in the
relationship between who buys and who sells or produces. More and more people
want to know and assert their rights. We have duties to fulfill, but how nice
to know that we also have rights, isn't it?
Before God, unfortunately, many do charges: "I'm a good person: do
not kill nor theft, I serve God! I have appeared to the church every week! Read
the Bible every day! I have rights before God! He has to help me and reward.
" It is not pronounced aloud, but sounds in its interior.
There are examples of people who have been through various difficulties,
as we know, resulted from a misconduct that had its consequences. But when this
is not the case? What to think when the person did what was right and like the
God, serving him throughout his life and has, for example, a terminal illness?
We have a very clear example in Job: he acted properly, but God allowed him to
experience extreme hardship. Was the result of sin (that which displeases God)?
Don't. It was a result of something wrong that job did? Don't. It was a test
allowed by God, then restored his servant's life.
It's hard to get through the difficulties and think that God has a
purpose to them, because many times we think that our right to be such and such
benefit. We have no right to anything before God! Everything is free! We
deserved death, but if we live with Christ we receive eternal life – a gift
that we just have to accept. The natural reaction on the difficulties is
complaining, but it's at these times that we should exercise our right to
remain silent – up so we can hear the divine voice!
GHS
The sufficiency of my merit is
to know that my merits are not sufficient (Augustine).
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